TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 131

 


quarta-feira, 23 de janeiro de 2019




eem [ete] = efeito eletromagnético, estados e transições de estados.
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 = entropia reversível
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decadimensional
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Relativity entropic Graceli.


Each type of material and structure has its own pattern and potential of thermal transformation, expansion and entropy, or irreversibility of the new entropic standards. That is, each type of material, chemical elements, molecule, particles and their interactions and transinterações, entanglements and parities will determine both the entropy as thermal expansion and changes.


Inasmuch as well as the types of materials and energy patterns and determine the powers of such agents, as listed above: entanglements, interactions, changes, fields, current and conductivity oscillatory current flows or conductivity, and other parities.


That is, if you have Graceli states relativistic and indeterminate to phenomena involving thermodynamics that follows the laws of Graceli, dilation and entropy.


Relativism when considering the changes in temperature flows, the principle of Graceli intensity / time, magnetism and electricity, provision of electrons and positrons, refraction, diffraction and spectra, radiation and potential radioactivities, and other phenomena.


That is, an integrated relativistic system.



Relatividade entrópica Graceli.


Cada tipo de material e estrutura tem o seu próprio padrão e potencial de transformação térmica, dilatação e entropia, ou mesmo de irreversibilidade à novos padrões entrópicos. Ou seja, cada tipo de material, de elementos químico, molécula, partículas, e com suas interações e transinterações, emaranhamentos e paridades vão determinar tanto a entropia quanto as mudanças térmicas e de dilatações.


E sendo que também os tipos de materiais e energias determinam os padrões e potências destes agentes, como os citados acima: emaranhamentos, interações, transformações, campos, correntes e condutividade, fluxos oscilatórios de correntes e condutividade, paridades e outros.


Ou seja, se tem estados Graceli relativísticos e indeterminados para fenômenos envolvendo termodinâmica que segue as leis de Graceli,  dilatação e entropia.


O relativismo quando se considera as variações de fluxos de temperatura, o princípio de Graceli de intensidade / tempo, magnetismo e eletricidade, disposição de elétrons e pósitrons, refração, difração e espectros, radiação e potencial de radioatividades, e outros fenômenos.


Ou seja, um sistema relativístico integrado.
Estadologia Graceli - 4. And entropic principle time / instability.


Graceli states of matter, energy, momentums, inertia, and entropy.


Thermal States.
quantum state.
Expansion.
Entropy.
The power of entropy and relationship with dilation.
Magnetism [chains, momentum and conductivities] ..
Electricity [chains, momentum and conductivities].
Conductivity.
In mometum and varying flows.
Inertial potential of matter and energy.
Transformation.
Behavior of loads and interactions with electrons.
Of entanglements and transemaranhamentos.
Parities and transparidades.
Radiation.
Radioactivity.
Radioisotope.
Relationship between radioactivity, radiation, electromagnetism and termoentropia.
Capability and ability to resist pressure, the ability to withstand the pressure and momentum change in entropy and.

To resist temperatures.
And turn into expansion, interactions between particles, and energy fields.
State of the patterns of variation and variational effects.
State of uncertainty of phenomena and of their interactions.


And other states of matter, energy, momentum, inertia types [as potential inertial magnetic energy, electrical, weak and strong, dynamic, geometric [concave, convex and flat] in system.


And all these types of states tend to have actions on each other, forming a cluster effects phenomena in the production of new causes. And variational effects on each other, or an integrated system.



About entropy standards.

Even having a disorder, this disorder follows some future parameters and depend on conditions of Graceli states, ie, the disorder follows some standards and orders as advances and goes through phases and phenomenal agents, structural and geometric.


However, reversibility becomes impossible, increases the instability and uncertainty of position, intensity variations, effects and other phenomena as the very intensity of dilations, and agents and states involved.


Taking into account that even if there is order the reversibility of the state and condition they were in power is not, matter, momentum, inertia, dimensions, and other agents.


The temperature can go back to its place and its starting point, but not the particle structures, infinitesimal intensities energy patterns, nor the degree of oscillation that energy interactions, transformations passing these particles and their energy , structures and interactions, and interactions and the degree of variation of intensities of each agent.


However, the disorder is temporal, ie with the passage of time standards other orders and assert themselves.


Since also the entropy varies intensity instability time. And by the time-intensity instability.


Thus, following variational effects and uncertainty for added energy instability and time.


That is, a great instability and disorder in a short time will lead to a large and unstable for longer entropy.


What a great time with low intensity of instability and energy added in a system or thermal variation.


Or an electromagnetic change, or even conductivity.


Principle time instability Graceli.

Thus, the disorder eventually find an order if not happen any instability again. For particles and energies tend to rearrange again as time passed, and this restructuring follows a progressive effect on the disorder and time. As seen above.


That is, that earlier organization will not happen, because it follows the principle of irreversibility, but other organizations will be formed as advances the time of stability.





Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


Estados térmico.
Estado quântico.
De dilatação.
De entropia.
De potencia de entropia e relação com dilatação.
De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
De condutividade.
De mometum e fluxos variados.
De potencial inercial da matéria e energia.
De transformação.
De comportamento de cargas e interações com elétrons.
De emaranhamentos e transemaranhamentos.
De paridades e transparidades.
De radiação.
Radioatividade.
De radioisótopos.
De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

De resistir à temperaturas.
E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



Sobre padrões de entropia.

Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


Princípio tempo instabilidade de Graceli.

Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







 = entropia reversível

postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.

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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

sábado, 26 de janeiro de 2019







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 = entropia reversível
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Em física, as transformações de Lorentz, em homenagem ao físico neerlandês Hendrik Lorentz, descrevem como, de acordo com a relatividade especial, as medidas de espaço e tempo de dois observadores se alteram em cada sistema de referência. Elas refletem o fato de que observadores se movendo com velocidades diferentes medem diferentes valores de distância, tempo e, em alguns casos, a ordenação de eventos.
Matematicamente, o fator de Lorentz é determinado por:
A transformação de Lorentz foi originalmente o resultado da tentativa de Lorentz e outros cientistas, como Woldemar Voigt,[1] para explicar as propriedades observadas da luzpropagando-se no que se presumia ser o éter luminíferoAlbert Einstein posteriormente reinterpreta a transformação como sendo uma consequência da natureza do espaço e tempo. A transformação de Lorentz substitui a transformação de Galileu da física newtoniana, que assumia um espaço e tempo absoluto. De acordo com a relatividade especial, a transformação de Galileu é apenas uma boa aproximação para velocidades relativas muito menores que a velocidade da luz.

    Transformação de Lorentz para referenciais na configuração padrão[editar | editar código-fonte]

    As coordenadas do espaço-tempo de um evento, tal como medido por cada observador no seu referencial inercial (na configuração padrão) são mostrados nas bolhas. Parte superior : O quadro  move com velocidade  ao longo do eixo  do quadro . Parte Inferior: O quadro  se move com velocidade  ao longo do eixo x do quadro .[2]
    Assuma que há dois observadores O e Q, cada qual usando seu próprio sistema de coordenadas cartesiano para medir os intervalos de espaço e tempo. O utiliza  e Q utiliza . Suponha ainda que os sistemas de coordenadas são orientados de maneira que os eixos x e x' são colineares, os eixos y é paralelo ao eixo y' , assim como o eixo z ao z' . A velocidade relativa entre os dois observadores é v no sentido do eixo x. Assuma também que as origens de ambos sistemas de coordenadas são os mesmos. Se todas essas suposições são válidas, então os sistemas de coordenadas são ditos estarem na configuração padrão. Uma apresentação simétrica entre as transformadas direta em inversa de Lorentz podem ser obtidas se o sistema de coordenadas estão em configuração simétrica. A forma simétrica ressalta que todas as leis físicas devem ser de tal tipo que permanecem inalteradas sob uma transformação de Lorentz.
    A transformação de Lorentz para sistemas de referências na configuração padrão pode ser apresentada como
    onde  é chamado fator de Lorentz.

    Forma matricial[editar | editar código-fonte]

    A transformação de Lorentz é dita um "boost" na direção x e é frequentemente expressa na forma matricial como
    Para o caso geral de um boost em uma direção arbitrária ,
    onde  e .

    Motivação original[editar | editar código-fonte]

    Question book.svg
    Esta seção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde março de 2017). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.
    Encontre fontes: Google (notíciaslivros e acadêmico)
    Desde as épocas de Galileu e Newton, era sabido que medidas laboratoriais de processos mecânicos não deveriam mostrar diferenças entre um equipamento em repouso e um outro que estivesse em movimento com velocidade constante e em linha reta: era o chamado princípio da relatividade. Mas, nem todas as leis da física eram consideradas universais e independentes do observador: de acordo com a teoria eletromagnética de Maxwell (refinada depois por Lorentz e outros) a luz não devia obedecer a esse princípio e deveria mostrar o efeito do movimento. Michelson e Morley fizeram uma experiência, em 1887, em que tentaram detectar a diferença entre a velocidade da luz se movendo na mesma direção do movimento da Terra (afetado pelo vento de éter resultante) e a velocidade da luz se movendo numa direção em ângulo reto com ela. Mas, o valor da velocidade da luz parecia não se alterar quando era alterada a velocidade do seu emissor — o que estava em desacordo com os modelos da Física Clássica.
    Em 1889, Fitzgerald, um irlandês, sugeriu que talvez fosse uma contração do próprio equipamento experimental, que ocorria quando este atravessava o éter e que fazia com que a mudança na velocidade da luz não fosse detectável, ou seja, sugeriu que os corpos se contraíam quando se moviam com velocidades próximas à velocidade da luz. Independentemente, em 1895, Lorentz sugeriu uma hipótese do mesmo tipo, porém mais detalhada, em que, para assegurar a completa impossibilidade de detecção do éter, acrescentava a hipótese de haver uma mudança no «tempo local» marcado pelos relógios usados na experiência. As transformações de Lorentz, introduzidas por ele em 1904, descrevem esse efeito de diminuição do comprimento e dilatação do tempo para objetos que se movem a velocidades próximas à velocidade da luz.
    O descrédito das teorias do éter acabou por levar à aceitação da proposta de Albert Einstein de que as transformações de Lorentz não fossem entendidas como transformações de objetos físicos mas, sim, como transformações do espaço e do tempo em si. Na sua Teoria da Relatividade Restrita, propôs que a razão pela qual não se conseguiam detectar diferentes velocidades da luz era, simplesmente, porque a velocidade da luz é uma constante universal. E mostrou que isso tornava o princípio da relatividade compatível com a teoria electromagnética. A necessidade de se modificar as equações da transformação de Galileu foi reconhecida ao se tentar usá-las nas equações de Maxwell. O raciocínio a seguir, atribuído a Einstein, ilustra intuitivamente a inconsistência.
    Considere que seja possível a uma pessoa viajar à velocidade da luz. A luz, pelas equações de Maxwell, é uma oscilação dos campos elétricos E e magnéticos B, periódica no espaço e oscilante no tempo. No referencial dessa pessoa, a luz seria uma perturbação do campo eletromagnético periódica no espaço e constante no tempo. Tal solução, no entanto, não existe como solução das equações de Maxwell que governam a propagação da Luz.
    Portanto, restam duas alternativas:
    1. Modificar as equações Maxwell e manter a transformada de Galileu
    2. Ou modificar a transformada de Galileu
    Não basta dizer que, já que as equações de Maxwell são confirmadas em laboratório, devemos modificar as transformadas de Galileu. Essas transformadas também são importantes pois são a base de toda a Mecânica Clássica, que portanto deveria ser revista.
    Esse impasse foi resolvido em 1905 por Albert Einstein. A sua interpretação das Transformadas de Lorentz permitiu manter as equações de Maxwell inalteradas, mas exigiu uma revisão completa dos conceitos de tempo e espaço tão caros e fundamentais à Mecânica Clássica.

    A transformação de Lorentz[editar | editar código-fonte]

    Para se chegar as equações da transformação de Lorentz basta analisar como as equações de Maxwell se comportam com relação a uma transformação geral de coordenadas. Mas para simplificar a matemática, utiliza-se no lugar das equações de Maxwell uma de suas soluções, isto é, a equação da onda eletromagnética no vácuo:
    propagando-se na direção x com velocidade c.
    Quer-se uma transformação linear de coordenadas x, t para um novo referencial, x', t' que se move com velocidade v:
    O problema é encontrar  de forma a que a equação de onda acima continue sendo uma equação de onda no novo referencial. Substituindo na equação de onda e resolvendo a equação para  obtém-se:
    Substituindo na transformação linear original:
    Comparando com a transformada de Galileu:
    encontra-se:
    substituindo na transformação linear inicial, encontra-se a transformada de Lorentz entre dois referenciais em movimento relativo com velocidade v:
    Onde:
    é chamado de fator de Lorentz.

    Forma vetorial[editar | editar código-fonte]

    A transformação de Lorentz deduzida até então supõe um movimento relativo na direção do eixo-x, mas esta forma pode ser generalizada para um movimento em qualquer direção. Supondo que os referenciais se movam com uma velocidade em direção arbitrária v, então qualquer vetor r1 pode ser decomposto em suas componentes perpendicular e ortogonal ao vetor v.
    O vetor r1 forma um ângulo θ com o vetor v. Portanto temos que:
    Temos também que
    Então, para um vetor em um referencial 1:
    No entanto a componente perpendicular não sofre alterações frente à transformação de Lorentz e a componente perpendicular à velocidade o é. Então, de modo análogo ao feito para o movimento relativo na direção do eixo-x, temos:
    Ou ainda, reorganizando,





    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







     = entropia reversível

    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

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    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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    Matriz categorial de Graceli.


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    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

    sábado, 26 de janeiro de 2019














    x
    x

     = entropia reversível
    x
    decadimensional
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    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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     = entropia reversível
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    decadimensional
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     = entropia reversível
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    Na física, a mecânica quântica relativista (RQM) é qualquer formulação covariante de Poincaré de mecânica quântica. Esta teoria é aplicável a partículas massivas[1] que se propagam em todas as velocidades até as comparáveis à velocidade da luz c e podem acomodar partículas sem massa.[2][3] A teoria tem aplicação em física de alta energia,[4] física de partículas e física de aceleradores,[5][6] bem como física atômicaquímica[7] e física da matéria condensada.[8][9]

    Operador de velocidade[editar | editar código-fonte]

    operador de velocidade Schrödinger/Pauli pode ser definido para uma partícula maciça usando a definição clássica p = m v, e substituindo os operadores quânticos da maneira usual:[10]
    que possui autovalores que possuem qualquer valor. Na RQM, a teoria de Dirac, é:
    que deve ter autovalores entre ± c. Mais antecedentes teóricos podem ser visto na transformação de Foldy-Wouthuysen.



    Na mecânica quânticaequação de Dirac é uma equação de onda relativística proposta por Paul Dirac em 1928 que descreve com sucesso partículas elementares de spin-½, como o elétron. Anteriormente, a equação de Klein-Gordon (uma equação de segunda ordem nas derivadas temporais e espaciais) foi proposta para a mesma função, mas apresentou severos problemas na definição de densidade de probabilidade. A equação de Dirac é uma equação de primeira ordem, o que eliminou este tipo de problema. Além disso, a equação de Dirac introduziu teoricamente o conceito de antipartícula, confirmado experimentalmente pela descoberta em 1932 do pósitron, e mostrou que spin poderia ser deduzido facilmente da equação, ao invés de postulado. Contudo, a equação de Dirac não é perfeitamente compatível com a teoria da relatividade, pois não prevê a criação e destruição de partículas, algo que apenas uma teoria quântica de campos poderia tratar.
    A equação propriamente dita é dada por:
    ,
    na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luzp é o operador momentum linear  é a constante de Planck divida por 2πx e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(xt) é uma função de onda com quatro componentes.
    Cada α é um operador linear que se aplica à função de onda. Escritos como matrizes 4×4, são conhecidos como matrizes de Dirac. Uma das escolhas possíveis de matrizes é a seguinte:
    .










    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







     = entropia reversível

    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
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    Matriz categorial de Graceli.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
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             Dl


    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] 

    quarta-feira, 23 de janeiro de 2019


    M = MOVIMENTOS
    [ete] = estados e transições de estados.
    M =  [ete]
    x
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     = entropia reversível
    x
    decadimensional
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    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
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    eem = [ete] = efeito eletromagnético, estados e transições de estados.
    x
    x

     = entropia reversível
    x
    decadimensional
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
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    Relativity entropic Graceli.


    Each type of material and structure has its own pattern and potential of thermal transformation, expansion and entropy, or irreversibility of the new entropic standards. That is, each type of material, chemical elements, molecule, particles and their interactions and transinterações, entanglements and parities will determine both the entropy as thermal expansion and changes.


    Inasmuch as well as the types of materials and energy patterns and determine the powers of such agents, as listed above: entanglements, interactions, changes, fields, current and conductivity oscillatory current flows or conductivity, and other parities.


    That is, if you have Graceli states relativistic and indeterminate to phenomena involving thermodynamics that follows the laws of Graceli, dilation and entropy.


    Relativism when considering the changes in temperature flows, the principle of Graceli intensity / time, magnetism and electricity, provision of electrons and positrons, refraction, diffraction and spectra, radiation and potential radioactivities, and other phenomena.


    That is, an integrated relativistic system.



    Relatividade entrópica Graceli.


    Cada tipo de material e estrutura tem o seu próprio padrão e potencial de transformação térmica, dilatação e entropia, ou mesmo de irreversibilidade à novos padrões entrópicos. Ou seja, cada tipo de material, de elementos químico, molécula, partículas, e com suas interações e transinterações, emaranhamentos e paridades vão determinar tanto a entropia quanto as mudanças térmicas e de dilatações.


    E sendo que também os tipos de materiais e energias determinam os padrões e potências destes agentes, como os citados acima: emaranhamentos, interações, transformações, campos, correntes e condutividade, fluxos oscilatórios de correntes e condutividade, paridades e outros.


    Ou seja, se tem estados Graceli relativísticos e indeterminados para fenômenos envolvendo termodinâmica que segue as leis de Graceli,  dilatação e entropia.


    O relativismo quando se considera as variações de fluxos de temperatura, o princípio de Graceli de intensidade / tempo, magnetismo e eletricidade, disposição de elétrons e pósitrons, refração, difração e espectros, radiação e potencial de radioatividades, e outros fenômenos.


    Ou seja, um sistema relativístico integrado.
    Estadologia Graceli - 4. And entropic principle time / instability.


    Graceli states of matter, energy, momentums, inertia, and entropy.


    Thermal States.
    quantum state.
    Expansion.
    Entropy.
    The power of entropy and relationship with dilation.
    Magnetism [chains, momentum and conductivities] ..
    Electricity [chains, momentum and conductivities].
    Conductivity.
    In mometum and varying flows.
    Inertial potential of matter and energy.
    Transformation.
    Behavior of loads and interactions with electrons.
    Of entanglements and transemaranhamentos.
    Parities and transparidades.
    Radiation.
    Radioactivity.
    Radioisotope.
    Relationship between radioactivity, radiation, electromagnetism and termoentropia.
    Capability and ability to resist pressure, the ability to withstand the pressure and momentum change in entropy and.

    To resist temperatures.
    And turn into expansion, interactions between particles, and energy fields.
    State of the patterns of variation and variational effects.
    State of uncertainty of phenomena and of their interactions.


    And other states of matter, energy, momentum, inertia types [as potential inertial magnetic energy, electrical, weak and strong, dynamic, geometric [concave, convex and flat] in system.


    And all these types of states tend to have actions on each other, forming a cluster effects phenomena in the production of new causes. And variational effects on each other, or an integrated system.



    About entropy standards.

    Even having a disorder, this disorder follows some future parameters and depend on conditions of Graceli states, ie, the disorder follows some standards and orders as advances and goes through phases and phenomenal agents, structural and geometric.


    However, reversibility becomes impossible, increases the instability and uncertainty of position, intensity variations, effects and other phenomena as the very intensity of dilations, and agents and states involved.


    Taking into account that even if there is order the reversibility of the state and condition they were in power is not, matter, momentum, inertia, dimensions, and other agents.


    The temperature can go back to its place and its starting point, but not the particle structures, infinitesimal intensities energy patterns, nor the degree of oscillation that energy interactions, transformations passing these particles and their energy , structures and interactions, and interactions and the degree of variation of intensities of each agent.


    However, the disorder is temporal, ie with the passage of time standards other orders and assert themselves.


    Since also the entropy varies intensity instability time. And by the time-intensity instability.


    Thus, following variational effects and uncertainty for added energy instability and time.


    That is, a great instability and disorder in a short time will lead to a large and unstable for longer entropy.


    What a great time with low intensity of instability and energy added in a system or thermal variation.


    Or an electromagnetic change, or even conductivity.


    Principle time instability Graceli.

    Thus, the disorder eventually find an order if not happen any instability again. For particles and energies tend to rearrange again as time passed, and this restructuring follows a progressive effect on the disorder and time. As seen above.


    That is, that earlier organization will not happen, because it follows the principle of irreversibility, but other organizations will be formed as advances the time of stability.





    Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


    Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


    Estados térmico.
    Estado quântico.
    De dilatação.
    De entropia.
    De potencia de entropia e relação com dilatação.
    De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
    De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
    De condutividade.
    De mometum e fluxos variados.
    De potencial inercial da matéria e energia.
    De transformação.
    De comportamento de cargas e interações com elétrons.
    De emaranhamentos e transemaranhamentos.
    De paridades e transparidades.
    De radiação.
    Radioatividade.
    De radioisótopos.
    De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
    De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

    De resistir à temperaturas.
    E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
    Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
    Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


    E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


    E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



    Sobre padrões de entropia.

    Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


    Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


    Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


    A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


    Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


    Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


    Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


    Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


    Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


    Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


    Princípio tempo instabilidade de Graceli.

    Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


    Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







     = entropia reversível

    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
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    Matriz categorial de Graceli.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
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    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

    sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019






    x
    ou

    x
    x

     = entropia reversível
    x
    decadimensional
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    Princípio primeiro: conservando a energia[editar | editar código-fonte]

    Observação: a compreensão do que se segue exige o conhecimento das definições de: energiaenergia internaenergia térmicatemperatura (absoluta), energia potencialpressãovolumecalor e trabalho. Solicita-se a leitura dos artigos específicos caso estes conceitos não se mostrem familiares.
    De acordo com o princípio da Conservação da Energia, a energia não pode ser criada nem destruída, mas somente transformada de uma espécie em outra. O primeiro princípio da termodinâmica estabelece uma equivalência entre o trabalho e o calor trocados entre um sistema e seu meio exterior no que se refira à variação da energia interna do sistema.
    Considere um sistema e sua vizinhança, em uma situação tal que uma certa quantidade de calor Q tenha atravessado a fronteira comum aos dois (devido à diferença de temperaturas entre ambos). Considere também que a fronteira comum entre os sistemas se mova neste processo, implicando em energia trocada na forma de trabalho entre ambos. Neste caso a variação na energia interna do sistema em foco é expressa por:
    [Ref. 11][Ref. 3]
    A expressão acima representa analiticamente o primeiro princípio da termodinâmica, cujo enunciado pode ser:
    " a variação da energia interna de um sistema é igual à diferença entre o calor e o trabalho trocados pelo sistema com o meio exterior."
    Considerando-se para fins ilustrativos um sistema composto por um gás com apenas movimentos translacionais (isso é, monoatômico) e sem interação potencial entre partículas, a variação de energia interna pode ser determinada por
    onde n é o número de mols do gás, R é a constante dos gases,  a temperatura final e  a temperatura inicial do gás.
    Repare que para um gás ideal a variação em sua energia interna está associada apenas à variação em sua temperatura. Transformações isotérmicas envolvendo um gás ideal implicam portanto que o trabalho W realizado pelo sistema sobre a vizinhança iguala-se em módulo ao calor que entra no sistema oriundo da vizinhança.
    Para a aplicação do primeiro princípio de termodinâmica devem-se respeitar as seguintes convenções[Ref. 11][Ref. 3]:
    • Q > 0: calor é recebido pelo sistema oriundo de sua vizinhança.
    • Q < 0: calor cedido pelo sistema à vizinhança.
    • W > 0: volume do sistema aumenta; o sistema realiza trabalho sobre a vizinhança (cujo volume diminui).
    • W < 0: volume do sistema diminui; o sistema recebe energia na forma de trabalho oriunda de sua vizinhança (cujo volume aumenta).
    •  > 0: a energia interna do sistema aumenta.
    •  < 0: a energia interna do sistema diminui.
    É muito comum associar-se de forma errônea o aumento da energia interna em um sistema a um aumento em sua temperatura. Embora esta relação mostre-se verdadeira para a maioria dos sistemas, ao rigor da análise esta associação não procede. Alguns exemplos bem simples, como a combustão de vapor de gasolina e oxigênio em um cilindro de automóvel - que por ser muito rápida, pode ser considerada um processo adiabático - ou uma simples mistura de sal e gelo, mostram que não há uma relação estrita entre energia interna e temperatura, mas sim entre energia térmica e temperatura.



    Para problemas que envolvem gases e sólidos a expressão matemática utilizada para expressar pressão é dada por:
    ou
    Onde:
     é a pressão;
     é a força normal a superfície;
     é a área total onde a força é aplicada.
    Para líquidos, a pressão pode ser escrita como:
    ou
    Onde:
     é a pressão em um ponto específico ou a diferença entre a pressão inicial e final do sistema;
     é a massa específica do líquido. ;
     é a aceleração gravitacional;
     é a profundidade do ponto dentro do líquido.
    Podemos descobrir a pressão de um gás a determinada temperatura e volume através da equação do gás ideal:
    Onde:
     é a pressão do gás;
     é o número de mols do gás;
     é a constante dos gases perfeitos;
     é o volume do gás.
    A pressão é uma grandeza escalar. O vetor força muda conforme a orientação do plano onde é aplicado, porém o valor da pressão permanece o mesmo, ou seja, é independente de direção. O vetor força que caracteriza a pressão pode ser relacionado ao vetor da força normal, uma vez que ambos são perpendiculares à superfície. [1]







    a pressão altera a massa, a energia, o tempo e o espaço, geometria e inércia, interações de íons e eletrons e transformações, decaimentos e transmutações, emissões e absorções, condutividades, ondas e partículas, saltosn quântico, momentuns dinâmico e eletromagnético. muda isótopos e estruturas amorfas e cristalinas, difrações e refrações, estados físicos e estados de Graceli, estados e momentum quântico, e outros.


    Equação de Schrödinger Dependente do Tempo (geral)
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    Decaimento exponencial


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    Numa substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se  representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é , em que  é o número de átomos existentes em cada instante.[1] O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
    Decaimento exponencial de uma substância radioativa.
    A massa dos correspondentes átomos, , é diretamente proporcional a  e assim obtemos a seguinte equação diferencial
    onde  é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
    e a solução única para a condição inicial  no instante inicial é (figura ao lado)
    A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
    Quanto maior for a constante de decaimento , mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
    Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de  em relação ao  de qualquer organismo vivo é o mesmo.
    A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação  nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem  como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em  pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]











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    Pressão (símbolo ) é a relação entre uma determinada força e sua área de distribuição.
    O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza escalar que mensura a ação de uma ou mais forças sobre um determinado espaço, podendo este ser líquido, gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser favorável ou desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá de uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado, a pressão da água nas profundezas do oceano é um dos grandes desafios para os pesquisadores que buscam novas fontes de recursos naturais.[1]
    Sistema com movimentação de fluido sob pressão.


      Expressões matemáticas[]

      Para problemas que envolvem gases e sólidos a expressão matemática utilizada para expressar pressão é dada por:
      ou
      Onde:
       é a pressão;
       é a força normal a superfície;
       é a área total onde a força é aplicada.
      Para líquidos, a pressão pode ser escrita como:
      ou
      Onde:
       é a pressão em um ponto específico ou a diferença entre a pressão inicial e final do sistema;
       é a massa específica do líquido. ;
       é a aceleração gravitacional;
       é a profundidade do ponto dentro do líquido.
      Podemos descobrir a pressão de um gás a determinada temperatura e volume através da equação do gás ideal:
      Onde:
       é a pressão do gás;
       é o número de mols do gás;
       é a constante dos gases perfeitos;
       é o volume do gás.
      A pressão é uma grandeza escalar. O vetor força muda conforme a orientação do plano onde é aplicado, porém o valor da pressão permanece o mesmo, ou seja, é independente de direção. O vetor força que caracteriza a pressão pode ser relacionado ao vetor da força normal, uma vez que ambos são perpendiculares à superfície. [1]

      Unidades[editar | editar código-fonte]

      Ver artigo principal: Unidades de pressão
      Sendo a definição de pressão: força por unidade de área, analogamente a unidade será newton por metro quadrado (N/m2). Em homenagem a Blaise Pascal, por suas diversas contribuições relativas à pressão, pressão mecânica e hidrostática, a unidade no Sistema Internacional para medir pressão é o Pascal (Pa).
      Em geral, a unidade é encontrada na forma de milhar(kPa), uma vez que as medidas de pressão geralmente apresentam valores altos dessa unidade. A pressão exercida pela atmosfera ao nível do mar, por exemplo, corresponde a aproximadamente 101.325 Pa (pressão normal), e esse valor é normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padrão(atm).

      Outras unidades[editar | editar código-fonte]

      • Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760m (760mm) de Mercúrio, com densidade de 13,5951 g/cm³ a uma aceleração gravitacional de 9,80665 m/s².
      • Bária é a unidade de pressão no Sistema CGS de unidades e vale uma dyn/cm².
      • Bar é um múltiplo da bária, onde 1 bar = 106 bárias.
      • PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de pressão no sistema inglês/americano, onde 1 psi = 0,07 bar.
      • milibar ou hectoPascal é um multiplo do pascal, onde 1 hPa = 100 Pa. Geralmente utilizado na meteorologia.
      • mmHG, também chamada de Torricelli, é uma unidade de pressão antiga inventada com o surgimento do barômetro, onde 1 mmHG = 133,332 Pa.
      • mH2O é uma unidade relativa a pressão necessária para elevar em um metro o nível de uma coluna de água em um barômetro, sendo 1 mH2O = 9806,65 Pa.
      • kgf/cm² representa o peso normal do ar ao nível do mar por cm², sendo 1 kgf/cm² = 98066,52 Pa.
      Tabela de conversão de unidades[2]
      NomenclaturaAtmosferaPascalBáriaBarmilibar ou hectopascalmmHgmH2Okgf/cm²
      UnidadeAtmPaBaBarmBar / hPammHgmH2Okgf/cm²
      Atmosfera1,01325×1051,01325×1061,013251013,25760,010,331,033
      Pascal9,869×10-61010-50,017,501×10-31,020×10-41,019×10-5
      Bária9,869×10-70,110-60,0017,501×10-41,020×10-51,020×10-2
      Bar0,986910000010000001000750,110,201,020
      mBar ou hPa9,869×10-410010000,0010,75011,020×10-210,20
      mmHg1,316×10-3133,313331,333×10-31,3331,360×10-213,60
      mH2O9,678×10-298079,807×1049,807×10-298,0673,560,100
      kgf/cm²0,9689,810×1049,810×1050,9810981,0735,810,00

      Instrumentos de medição[editar | editar código-fonte]

      Manômetro[editar | editar código-fonte]

      Princípio de funcionamento de um manômetro de tubo flexível.
      Princípio de funcionamento de um manômetro em forma de U.
      manômetro é um instrumento utilizado para medir a pressão de um líquido ou de um gás.
      A experiência pode ser feita de várias maneiras, inclusive o arranjo dos equipamentos pode variar. A técnica para medir a pressão de um fluido consiste em manter o líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) dentro de um recipiente com duas extremidades que permitam manejar a pressão na entrada e a sua abertura ou fechamento. Nessas extremidades podemos colocar gases ou outros líquidos, dependendo da experiência em questão. De acordo com a altura da coluna de líquido, pode-se estimar a pressão que ela exerce sobre a pressão de entrada (geralmente é a pressão atmosférica) utilizando a equação que relaciona altura e densidade do líquido à pressão que ele exerce no meio.
      Outro tipo de manômetro mais sofisticado consiste em um tubo flexível com uma extremidade ligada a um ponteiro e a outra aberta para a passagem de determinado gás ou líquido. Conforme o recipiente enche, a pressão no tubo deforma a geometria do recipiente, que por sua vez acaba deslocando o ponteiro. Esse tipo de manômetro tem um caráter mais prático, e o outro mais didático.[3]

      Piezômetro[editar | editar código-fonte]

      Configuração de um piezômetro simples.
      piezômetro é um aparelho utilizado para medir a pressão que a água (ou sua ausência) exerce na composição do solo. O equipamento consiste em um tubo no qual uma extremidade é conectada a um recipiente com algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) e a outra é revestida por algum material poroso, como uma esponja, por exemplo. O tubo é então preenchido com água, e o líquido de medição é separado da água por vácuo ou gás. Quando o solo está seco, a água do tubo é absorvida pela terra e a coluna de líquido de medicação sobe. Quando o solo está muito umido o processo contrário ocorre, enchendo completamente o tubo com água e diminuindo a coluna de líquido.
      Com a equação para medir pressão em líquidos podemos calcular a poro-pressão(ou carga piezométrica) do solo. Esse tipo de medida é muito útil, pois permite monitorar a umidade do solo e evitar situações extremas, como deslizamentos devido a erosão do solo.[4]

      Barômetro[editar | editar código-fonte]

      Barômetro feito com uma coluna de mercúrio.
      barômetro é um equipamento que nos permite calcular algumas grandezas indiretamente através da pressão.
      O primeiro barômetro consistia em um tubo com um lado fechado e o outro fixado em algum recipiente, de forma a permitir a passagem de algum fluido desse recipiente para dentro do tubo. Adicionando ao pequeno reservatório algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) para que este sirva como um indicador. Conforme sabemos da hidrostática, um líquido exerce pressão igual para todos os lados. Assim sendo, quando a parte externa do recipiente for submetida a determinada pressão, o líquido vai exercer a mesma pressão na parte interna do tubo. Caso essa pressão externa seja maior que a interna, a coluna do líquida vai subir a fim de nivelar o sistema. Caso contrário, a coluna desce e a parte de cima fica com vácuo.
      Partindo da equação que relaciona a diferença de altura do líquido com a sua pressão, e sabendo qual a pressão interna do tubo, podemos calcular quanto vale a pressão externa em qualquer lugar. Através dessa experiência (conhecida como experiência de Torricelli) podemos determinar a altura do local onde estamos com relação ao nível do mar. Sabe-se que uma coluna de mercúrio, por exemplo, mede 76cm ao nível do mar, e que esse valor diminui quando alcançamos altitudes maiores, pois a pressão atmosférica é menor.[3]

      Pressão em gases[editar | editar código-fonte]

      Representação de moléculas de um gás colidindo com a superfície do recipiente.
      Segundo a teoria cinética dos gases, um gás é composto por um grande número de moléculas que se movimentam muito rápido e de forma aleatoria, causando frequentes colisões entre as moléculas do gás e com as paredes de qualquer tipo de recipiente. Essas moléculas apresentam um certo momento, dado pelo produto entre a massa e a velocidade da molécula. No instante em que uma molécula colide com uma parede, as moléculas transmitem momento à superfície, e como consequencia produzem uma força perpendicular à essa superfície. A soma de todas essas forças oriundas de colisões em uma determinada superfície, dividida pela área da mesma, resulta na pressão exercida por um gás em um determinado recipiente.[1]
      Algumas aplicações da pressão nos gases podem ser observadas na utilização da pressão que o vapor da água exerce sobre determinada superfície quando confinado em um espaço fechado. Esse processo pode ser encontrado em usinas nucleares, onde uma pá gira com a pressão do vapor e converte essa energia em eletricidade. Além disso, observamos a pressão em gases sendo utilizada diariamente no freio do ônibus, por exemplo. O freio de veículos pesados conta com um sistema que usa ar comprimido para cessar o movimento.

      Pressão em fluidos[editar | editar código-fonte]

      Vasos comunicantes.
      Panela de pressão.
      Ver artigo principal: Hidrostática
      Um corpo no estado líquido é caracterizado por apresentar uma distância entre suas moléculas que permite ao corpo adequar-se ao ambiente em que se encontra. As características da pressão nos líquidos é semelhante a que encontramos nos gases: o líquido exerce pressão para todos os lados de um recipiente e em qualquer corpo que for imerso nele.
      Segundo o princípio de Pascal, ao exercermos pressão em um fluido confinado em um recipiente, essa é transmitida integralmente a todos os ponto desse recipiente. Uma experiências que pode ajudar a compreender esse princípio é a dos vasos comunicantes: Ao armazenarmos algum líquido em uma estrutura com colunas de volumes diferentes podemos observar que o líquido preenche todas as colunas a mesma altura, desconsiderando as diferenças de volume. Isso prova que o fluido espalha-se uniformemente, portanto, exerce pressão igual em todas as direções.[1] Essa demonstração foi muito importante para o surgimento dos sistemas hidraulicos, essenciais nos dias de hoje.
      A pressão em líquidos tem algumas diferenças da pressão nos gases. Com os gases, quanto maior a altitude menor a pressão, já com os líquidos, quanto maior a profundidade, maior a pressão. Isso é facil de ser evidenciado - basta mergulhar e automaticamente sentimos a pressão aumentando. É instintivo pensar que ao furar uma garrafa de água, a vazão de um furo na sua base será maior do que a de um furo lateral(considerando que ambos tem a mesma área). Essa diferença é devida a maior pressão no fundo da garrafa, devido a altura da coluna de água.[3]
      Outra característica marcante da pressão nos líquidos e demais estados da matéria é sua propriedade de alterar os outros elementos do conjunto: temperatura, pressão e volume. Podemos perceber isso ao cozinhar feijão em uma panela de pressão: o vapor da água aumenta a pressão no interior da panela, e isso provoca uma alteração do ponto de ebulição da água, que passa a ferver acima dos 100°C. Isso agiliza o processo de cozimento do grão do feijão, que seria muito mais lento se não fosse o advento da panela de pressão.

      Pressão em sólidos[editar | editar código-fonte]

      Existe uma área da física que aborda o assunto pressão com restrição aos corpos rígidos. Esse assunto é estudado profundamente devido as sua extrema importância. A tensão mecânica, como é chamada, estuda todos os tipos de pressões e tensões que são encontradas dentro ou sobre um corpo material, sendo elas:
      Diferente da pressão nos fluidos, em corpos rígidos os átomos não têm tanta liberdade e acabam tendo seus movimentos restringidos, ou seja, não exercem pressão ao seu redor. Se pegarmos uma pedra e largarmos em uma superfície, a única pressão que a pedra exerce no sistema é a resultante de sua força peso e da área da sua base, que pressiona a mesa. Portanto, percebemos que a pressão dos sólidos é ocasionada necessariamente por uma força(a própria força peso, por exemplo) que usa o sólido como recurso para ampliar sua força e área. Este conjunto de informações é suficiente para refletir sobre as consequências dessas tensões no ambiente em que vivemos.
      Patins.
      Uma aplicação para essas observações são os patins. A patinação sobre o gelo utiliza dos artifícios da pressão para proporcionar menos aderência aos praticantes do esporte. Vamos entender por quê:
      O metal utilizado como lâmina na sola do sapato de patinação é muito fino, e sua área é muito pequena frente ao peso do patinador. Como a pressão é inversamente proporcional a área de abrangência da força, quanto menor o metal mais pressão será feita sobre o gelo.
      Assim como a água, o gelo sofre algumas mudanças de características. A que estamos interessados no momento revela que o gelo sobre os patins está sobre uma pressão tão intensa que acaba trocando de estado da matéria e vira liquido mesmo a temperaturas abaixo de zero. Graças a isso, os patins utilizam a força peso do patinador para derreter uma fina camada de gelo em baixo da lâmina quando está deslizando, aumentando sua velocidade e lubrificando o caminho.[1]
      Glaciar Perito Moreno, Santa Cruz, Argentina.
      Alguns fenômenos naturais como os glaciares também tem alguns fatores relacionados a pressão que os cubos de gelo exercem um sobre o outro, fazendo com que o gelo mais em baixo derreta e o gelo que está por cima,fazendo uma trilha de água e escoe os blocos até algum rio ou oceano(ou até que sequem).




      efeitos Graceli de piezoeletricidade

      A piezoeletricidade tem também efeitos proporcionais sobre magnetismo, condutividade térmica e elétrica, dilatações, interações interna e transformações de estruturas, difrações e refrações, emissões e absorções de partículas e energias, momentum térmico, elétrico, dinãmico, magnético, e outros fenômenos. ondas e saltos quântico, estado quântico de partículas, momentum quântico.






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      Piezoeletricidade é a capacidade de alguns cristais gerarem tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O termo piezoeletricidade provém do grego piezein, que significa apertar/pressionar. Referente à geração de corrente elétrica, juntou-se a designação eletricidade, de modo que piezoeletricidade é interpretado como a produção de energia elétrica devido à compressão sobre determinados materiais.

        Mecanismo

        Um disco piezoelétrico gera uma diferença de potencial quando deformado.
        O efeito piezoelétrico é entendido como a interação eletromecânica linear entre a força mecânica e o estado elétrico (forças de Coulomb) em materiais cristalinos (cerâmicospolímeros).
        O efeito piezoelétrico é um processo reversível em que os materiais exibem o efeito piezoelétrico direto (a geração interna de carga elétrica resultante de uma força mecânica aplicada), mas também exibem o efeito piezoelétrico reverso (a geração interna de uma tensão mecânica resultante de um campo elétrico aplicado). Por exemplo, os cristais de titanato zirconato de chumbo irão gerar piezoeletricidade mensurável quando a sua estrutura estática é deformada por cerca de 0,1% da dimensão inicial. Por outro lado, esses mesmos cristais mudam cerca de 0,1% da sua dimensão estática quando um campo elétrico externo é aplicado ao material. Como exemplo, o efeito piezoelétrico inverso é usado na produção de ondas de ultrassom.[1]

        Cristais[editar | editar código-fonte]

        Utilizando argumentos referentes à simetria, o efeito piezoelétrico não existe em materiais que apresentam simetria central, e desta forma, podem ser polarizados, ou seja, a piezoeletricidade pode ser explicada pela assimetria de polarização iônica. Porém, elementos puros, tais como selênio (Se) e telúrio (Te) também exibem a propriedade de piezoeletricidade. Nestes casos, a polarização elétrica induzida é atribuída à distribuição eletrônica, que é alterada pela ação externa.
        Considerando as trinta e duas classes de cristais catalogadas, 21 não são centrossimétricas (não possuem centro de simetria); vinte destes exibem piezoeletricidade direta; dez destes representam as classes de cristal polares, que mostram uma polarização espontânea, sem estresse mecânico devido a um momento de dipolo elétrico permanente. Se o momento de dipolo puder ser revertido por meio da aplicação de um campo elétrico externo, então o material é considerado ferroelétrico.
        Para cristais polares, para os quais o momento de dipolo P diferente de zero se mantém sem se aplicar uma carga mecânica, o efeito piezoelétrico manifesta-se alterando a magnitude ou a direção do vetor momento de dipolo ou ambos. Para os cristais não-polares, mas piezoelétricos, a polarização diferente de zero é apenas induzida pela aplicação de uma carga mecânica. Para eles, a tensão pode ser imaginada para transformar o material a partir de uma classe de cristal não polar (P = 0) para uma polar, para a qual P ≠ 0.
        A maioria dos cristais não possui propriedades piezoelétricas. O mais importante cristal natural que possui esta propriedade é o quartzo. Além deste, pela facilidade de sintetização, os cristais utilizados são cerâmicas à base de, por exemplo, titanato de bário ou zirconato de chumbo.[2]

        Descrição matemática[editar | editar código-fonte]

        A piezoelectricidade é uma combinação de efeitos do comportamento elétrico do material:[3]
        Nessa equação, D é o deslocamento elétricoε é a permissividade elétricaE representa o campo elétrico, 'e' representa a constante de stress e S é a tensão longitudinalaplicada.
        Quando a aplicação de uma força F, o centro de equilíbrio das cargas positivas e negativas é deslocado, causando a polarização do material, e o consequente deslocamento de corrente.
        Similarmente, considerações para o caso quando um campo elétrico E é aplicado mostram que um termo referente a stress adicional, -eE, aparece. Tem-se então a Lei de Hooke, T = cS:
        Se as cargas de moléculas positivas e negativas possuem magnitudes diferentes, há uma polarização espontânea. Se uma molécula possui um momento de dipolo, este material exibe uma polarização iônica. Já no caso onde há somente um tipo de elemento, mas este é polarizável, temos o efeito de polarização eletrônica.
        A piezoeletricidade apresenta relação entre propriedades elétricas (E, D) e mecânicas (S, T). O modelo de um sólido piezoelétrico apresenta quatro diferentes relações entre variáveis. Assumimos que  e . Assim, temos
        onde todos os outros efeitos, tais como magnéticos e térmicos, assim como termos não-lineares, são ignorados.
        Considerando o caso onde ao campo elétrico é aplicado sobre o material piezoelétrico (ao se colocar um material piezoelétrico num campo elétrico externo, as cargas elétricas da rede cristalina interagem com o mesmo e produzem tensões mecânicas), os segundos termos das equações acima enunciam o stress ou a tensão elétrica no material. Se o material não está confinado mecanicamente, a tensão será uma força de reação a força imposta pelo stress. Desta forma, a tensão altera a relação D e E, e assim a medição das propriedades elétricas dependentes das propriedades mecânicas. Do mesmo modo, uma tensão elétrica alterará a medição de propriedades mecânicas dependentes das propriedades elétricas. Em ambos os casos, isso demonstra a essência do acoplamento piezoelétrico. Para uma análise mais detalhada, deve-se comparar diferentes materiais piezoelétricos para identificar sua performance. Fatores como a eficiência do acoplamento a vibrações mecânicas, vibrações com campos elétricos externos, direção de aplicação do campo elétrico externo e demais, são resultados a serem considerados.
        Num material piezoelétrico também interessam os seguintes coeficientes:
        • Coeficiente de acoplamento eletro-mecânico:
         é definido como a variação de energia mecânica convertida em carga pela energia mecânica aplicada ao cristal, ou de modo similar, a energia elétrica convertida em energia mecânica pela energia elétrica aplicada ao cristal.
        • Coeficiente Dielétrica: esta grandeza relaciona a quantidade de carga que uma das faces do cristal pode armazenar em relação à carga total armazenada, e que pode ser dissipada como corrente real. Existem duas constantes dielétricas: uma é a constante para o cristal livre e outra para o cristal bloqueado:

        Aplicações[editar | editar código-fonte]

        Cerâmicas piezoelétricas são utilizadas para converter sinais elétricos em ondas sonoras
        O fenômeno piezoelétrico é encontrado em aplicações úteis, como a produção e detecção de som, a geração de tensões elevadas, geração de frequências eletrônicas, microbalanças e concentração ultrafina de conjuntos ópticos. É também a base de uma série de técnicas científicas instrumentais com resolução atômica (microscopia de varredura de sonda), e os usos cotidianos, como atuando como fonte de ignição para isqueiros de faísca elétrica, microfones, e as famosas "pílulas" ou cápsulas de guitarra (embora sejam utilizadas em guitarras acústicas, baixos, violoncelos e outros), que representam uma espécie de microfone. O projeto mais arrojado; porém, refere-se à utilização do materiais piezoelétricos em ruas e estradas, onde a pressão causada pela movimentação dos carros podem ser usados para gerar eletricidade de forma barata.
        As transformações que ocorrem em cada material:
        Exemplos de transformações mecânico-elétrica
        Exemplos de transformações elétrico-mecânicas

        Sensores piezoelétricos[editar | editar código-fonte]

        Piezoelétricos são utilizados como captadores de som
        Os sensores piezoelétricos mensuram determinados parâmetros físicos, que estão na forma de tensão mecânica ou variações de cargas elétricas. Estes são utilizados para se medir pressão cardíaca e registrar os batimentos cardíacos, emitir ou recepcionar ultrassons a fim de visualizar órgãos humanos através da conversão da energia proveniente das ondas emitidas pelo funcionamento dos órgãos que faz vibrar uma lâmina de material piezoelétrico. Resumidamente, quando se aplica tensão mecânica, há o aparecimento de um potencial elétrico; quando a tensão aplicada for de natureza elétrica, temos uma deformação física.
        O princípio de funcionamento de um sensor piezoelétrico reside no fato de que dada dimensão física, pela ação de uma força, é deformada. Dependendo da concepção de um sensor, "modos" diferentes de polarização sobre o elemento piezoelétrico podem ser usados (eles podem ser comprimidos transversalmente, longitudinalmente, ou pela ação de cisalhamento).
        A detecção de variações de pressão sob a forma de ondas sonoras é a aplicação mais comum do sensor. Por exemplo, Microfonepiezoelétricos, onde ondas sonoras batem no material piezoelétrico, criando uma tensão que varia. Captadores piezoelétricos funcionam pelo mesmo princípio em guitarras electro-acústicas.
        Sensores piezoelétricos mais acurados são utilizados com som de alta freqüência (acima de 20000 Hz) em transdutores de ultrassom para imagens médicas. Cada transdutor possui uma freqüência de ressonância natural, tal que quanto menor a espessura do cristal que o compõem, maior será a sua frequência de vibração e melhor será o sinal que este gerará ou será capaz de emitir.
        Para várias técnicas de detecção, o sensor pode atuar tanto como um sensor ou então como captador, sendo então preferencialmente chamado transdutor (termo preferido para descrever quando o dispositivo funciona com ambas aplicações). A maioria dos dispositivos piezoelétricos têm esta propriedade de reversibilidade, sendo que desta forma, materiais piezoelétricos são indiscriminadamente chamadas transdutores. Transdutores de ultrassom, por exemplo, pode projetam ondas de ultrassom no corpo humano, recebem a reverberação desta onda, com frequência diferente da emitida, convertendo-a em sinal elétrico (tensão).
        A carga induzida  num material piezo é proporcional a força  aplicada.
        onde  é uma constante piezoelétrica, com unidade Coulomb por Newton.
        Os materiais piezoelétricos possuem resistência muito elevada, mas não infinita. Se uma deflexão for aplicada sobre o material, uma corrente infinitesimal seguirá por um circuito, preservando o sinal elétrico gerado pelo piezoelétrico, sendo que a voltagem gerada pode ser mensurada ou ativar outro sensor piezoelétrico deste circuito. Deve-se ressaltar que o sinal decai exponencialmente pela resistência do material piezo somado a resistência externa do circuito.[4]

        Padrão de frequência[editar | editar código-fonte]

        Materiais piezoelétricos são empregados em relógios como osciladores. Um cristal de quartzo, que utiliza uma combinação dos efeitos de piezoeletricidade direta e inversa para gerar uma série regular de impulsos elétricos cronometrado, que marcam o tempo. O cristal de quartzo (como qualquer material elástico) tem uma frequência natural definida com precisão (devido a sua forma e tamanho), e este é utilizado para estabilizar a frequência de uma tensão elétrica periódica aplicada ao cristal.
        O mesmo princípio é aplicado em todos os transmissores e receptores de rádio, e em computadores onde ele cria um pulso de clock. Ambos costumam usar multiplicadores de frequência para atingir faixas gigahertz.

        Sonar[editar | editar código-fonte]

        Pelos estudos de Leonardo DaVinci no século XV, temos uma descrição simplista, porém clara, da ação de um sonar:
        "Se você estiver no meio do oceano, e parar seu navio, posicionando um longo tubo em direção ao fundo do mar e colocando a outra extremidade próxima de seu ouvido, você ouvirá navios a grande distância de você."
        Qualquer outra descrição difere somente em detalhes.
        O estudo da natureza das ondas sonoras na água e o modo como elas se propagam permitiu com que se construíssem sistemas acústicos para observação e mapeamento de solos embaixo d'água. Sensores capazes de identificar a energia de ondas acústicas embaixo d'água são chamados Hidrofone, feitos a partir de materiais piezoelétricos.
        Os sonares funcionam pela propagação de ondas acústicas (criadas através de sinais digitais eletrônicos) sendo que ele também recebe a volta o sinal acústico que emitiu. Construído com materiais piezoelétricos, este utiliza da energia das ondas para fazer vibrar (sonar) uma película fina que converte a energia proveniente das ondas reverberadas novamente em pulsos elétricos, mas agora com outras intensidades, que são então decodificados em um computador, tratadas, e gerar imagens de regiões abaixo d'água.
        O método acústico na fabricação de sonares, o qual não envolve transformações eletroacústicas, representa o método mais rudimentar (baseado na descrição de DaVinci), sendo que este foi amplamente utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Virtualmente, todos os sistemas de sonares, os quais a energia é restrita a forma acústica são utilizados ainda para localizar um alvo quando este é uma fonte primária de som. Neste caso, capta-se apenas a energia proveniente da propagação destas ondas, para então transformá-las em sinas elétricos (através de materiais piezoelétricos) a serem interpretados.
        Sonares eletroacústicos são muito mais utilizados, com uma gama maior de aplicações. Porém, para operar, o sonar eletroacústico deve estar parado, muito próximo do local a ser mapeado. Além disso, para ser interpretado, o som deve estar na faixa audível; quando a energia acústica é convertida em energia elétrica, uma vasta gama de equipamentos deve ser aplicada para criar um sinal com características específicas mais convenientes para que os dados possam ser lidos. Neste momento, transdutores como microfones, alto-falantes e fones-de-ouvido (que são excelentes sistemas quando utilizados com deslocamento de massas de ar) se mostram ineficientes com a energia das camadas de água, uma vez que a impedância acústica específica da água (magnitude da resposta a um estímulo) é 4000 vezes maior do que a do ar.
        Os sonares eletroacústico são então sistemas muito sensíveis, e desta forma, também são muito suscetíveis a distúrbios e interferências na recepção do sinal. Este tipo de sonar, portanto, ainda é muito estudado e muitos materiais piezoelétricos são testado para que se consiga a melhor relação entre as dificuldades apresentadas por mares e oceanos e pela tecnologia empregada.









        Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


        Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


        Estados térmico.
        Estado quântico.
        De dilatação.
        De entropia.
        De potencia de entropia e relação com dilatação.
        De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
        De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
        De condutividade.
        De mometum e fluxos variados.
        De potencial inercial da matéria e energia.
        De transformação.
        De comportamento de cargas e interações com elétrons.
        De emaranhamentos e transemaranhamentos.
        De paridades e transparidades.
        De radiação.
        Radioatividade.
        De radioisótopos.
        De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
        De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

        De resistir à temperaturas.
        E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
        Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
        Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


        E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


        E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



        Sobre padrões de entropia.

        Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


        Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


        Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


        A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


        Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


        Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


        Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


        Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


        Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


        Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


        Princípio tempo instabilidade de Graceli.

        Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


        Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






        as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

        tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



        paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



        a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



        that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



        and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



        but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



        as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

        paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

        um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

        ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

        e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

        mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

        como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







         = entropia reversível

        postulado categorial e decadimensional Graceli.

        TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


        todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
        matriz categorial Graceli.

        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D


        1] Cosmic space.
        2] Cosmic and quantum time.
        3] Structures.
        4] Energy.
        5] Phenomena.
        6] Potential.
        7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
        8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
        9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
        10] action time specificity in physical and quantum processes.




        Sistema decadimensional Graceli.

        1]Espaço cósmico.
        2]Tempo cósmico  e quântico.
        3]Estruturas.
        4]Energias.
        5]Fenômenos.
        6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
        7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
        8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
        9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
        10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D


        Matriz categorial de Graceli.


        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 Dl


        Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

        [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
        trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

        EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

        p it = potentials of interactions and transformations.
        Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

        h e = quantum index and speed of light.

        [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


        EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

        [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

        , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

        quinta-feira, 24 de janeiro de 2019















        x
        x

         = entropia reversível
        x
        decadimensional
        x
        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D








        x
        x

         = entropia reversível
        x
        decadimensional
        x
        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D




        Um estado quântico é qualquer estado possível em que um sistema mecânico quântico possa se encontrar. Um estado quântico plenamente especificado pode ser descrito por um vetor de estado, por uma função de onda ou por um conjunto completo de números quânticos para um dado sistema. Vetores de estado quântico, na interpretação mais comum da mecânica quântica, não têm realidade física. O que tem significado físico são as probabilidades que podem ser calculadas a partir deles e não os vetores em si.[1] Ao estado quântico de menor energia possível dá-se o nome de estado quântico fundamental.
        Na física quântica, o estado quântico se refere ao estado de um sistema isolado. Um estado quântico fornece uma distribuição de probabilidade para o valor de cada observável, ou seja, para o resultado de cada medida possível no sistema. O conhecimento do estado quântico juntamente com as regras para a evolução do sistema no tempo esgota tudo o que se pode prever sobre o comportamento do sistema.
        Uma mistura de estados quânticos é novamente um estado quântico. Os estados quânticos que não podem ser escritos como uma mistura de outros estados são chamados estados quânticos puros, todos os outros estados são chamados de estados quânticos mistos.
        Matematicamente, um estado quântico puro pode ser representado por um raio em um espaço de Hilbert sobre os números complexos.[2] O raio é um conjunto de vetores diferentes de zero diferindo apenas por um fator escalar complexo; qualquer um deles pode ser escolhido como um vetor de estado para representar o raio e, portanto, o estado. Um vetor unitário é normalmente escolhido, mas seu fator de fase pode ser escolhido livremente de qualquer maneira. No entanto, esses fatores são importantes quando vetores de estado são adicionados para formar uma superposição.
        O espaço de Hilbert é uma generalização do espaço euclidiano comum [3] e contém todos os possíveis estados quânticos puros do sistema dado[4]. Se este espaço de Hilbert, por escolha de representação (essencialmente uma escolha de base correspondente a um conjunto completo de observáveis), é exibido como um espaço de função (um espaço de Hilbert por direito próprio), então os representantes são conhecidos como funções de onda.
        Por exemplo, quando se trata do espectro de energia do elétron em um átomo de hidrogênio, os vetores de estado relevantes são identificados pelo número quântico principal n, o número quântico do momento angular l, o número quântico magnético m, e o spin z. Um caso mais complicado é dado (na notação bra-ket) pela parte de spin de um vetor de estado:
        que evolve para a superposição dos estados de spin conjunto para duas partículas com spin 12.
        Um estado quântico misto corresponde a uma mistura probabilística de estados puros; no entanto, diferentes distribuições de estados puros podem gerar estados mistos equivalentes (isto é, fisicamente indistinguíveis). Os estados mistos são descritos pelas chamadas matrizes de densidade. Um estado puro também pode ser reformulado como uma matriz de densidade; desta forma, os estados puros podem ser representados como um subconjunto dos estados mistos mais gerais.
        Por exemplo, se o spin de um elétron é medido em qualquer direção, por exemplo com um experimento de Stern-Gerlach, há dois resultados possíveis: para cima ou para baixo. O espaço de Hilbert para o spin do elétron é, portanto, bidimensional. Um estado puro aqui é representado por um vetor complexo bidimensional , com um comprimento de um; isto é, com
        onde  e  são valores absolutos  e . Um estado misto, neste caso, tem a estrutura de uma matriz  isso é, hermitiano, positivo-definido, e tem o traço 1.
        Antes que uma medição particular seja realizada em um sistema quântico, a teoria geralmente fornece apenas uma distribuição de probabilidade para o resultado, e a forma que essa distribuição assume é completamente determinada pelo estado quântico e pelo observável que descreve a medição. Essas distribuições de probabilidade surgem tanto para estados mistos quanto para estados puros: é impossível na mecânica quântica (ao contrário da mecânica clássica) preparar um estado no qual todas as propriedades do sistema sejam fixas e certas. Isso é exemplificado pelo princípio da incerteza e reflete uma diferença central entre a física clássica e a física quântica. Mesmo na teoria quântica, no entanto, para todo observável existem alguns estados que têm um valor exato e determinado para aquele observável.[3][5]






        Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


        Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


        Estados térmico.
        Estado quântico.
        De dilatação.
        De entropia.
        De potencia de entropia e relação com dilatação.
        De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
        De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
        De condutividade.
        De mometum e fluxos variados.
        De potencial inercial da matéria e energia.
        De transformação.
        De comportamento de cargas e interações com elétrons.
        De emaranhamentos e transemaranhamentos.
        De paridades e transparidades.
        De radiação.
        Radioatividade.
        De radioisótopos.
        De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
        De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

        De resistir à temperaturas.
        E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
        Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
        Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


        E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


        E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



        Sobre padrões de entropia.

        Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


        Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


        Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


        A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


        Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


        Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


        Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


        Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


        Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


        Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


        Princípio tempo instabilidade de Graceli.

        Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


        Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






        as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

        tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



        paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



        a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



        that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



        and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



        but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



        as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

        paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

        um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

        ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

        e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

        mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

        como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







         = entropia reversível

        postulado categorial e decadimensional Graceli.

        TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


        todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
        matriz categorial Graceli.

        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D


        1] Cosmic space.
        2] Cosmic and quantum time.
        3] Structures.
        4] Energy.
        5] Phenomena.
        6] Potential.
        7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
        8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
        9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
        10] action time specificity in physical and quantum processes.




        Sistema decadimensional Graceli.

        1]Espaço cósmico.
        2]Tempo cósmico  e quântico.
        3]Estruturas.
        4]Energias.
        5]Fenômenos.
        6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
        7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
        8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
        9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
        10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
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                 Ll
                 D


        Matriz categorial de Graceli.


        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 Dl


        Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

        [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
        trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

        EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

        p it = potentials of interactions and transformations.
        Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

        h e = quantum index and speed of light.

        [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


        EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

        [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

        , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

        terça-feira, 29 de janeiro de 2019




        x

         = entropia reversível
        x
        decadimensional
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        T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
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        Ferromagnetismo é o mecanismo básico pelo qual certos materiais (como ferro) formam ímãs permanentes, ou são atraídos por ímãs. Na física, vários tipos diferentes de magnetismo são distinguidos. Ferromagnetismo (incluindo ferrimagnetismo) é o tipo mais forte e é responsável por fenômenos comuns do magnetismo encontradas na vida cotidiana. Outras substâncias respondem fracamente a campos magnéticos com dois outros tipos de magnetismo o paramagnetismo, e o diamagnetismo, mas as forças são tão fracas que elas só podem ser detectadas por instrumentos sensíveis em um laboratório. Um exemplo corriqueiro de ferromagnetismo é um ímã de geladeira usado para guardar notas em uma porta do refrigerador.
        Um material ferromagnético tem um momento magnético espontâneo – um momento magnético mesmo em um campo magnético aplicado igual a zero. A existência de um momento espontâneo sugere que os spins dos elétrons e os seus momentos magnéticos estão arranjados de uma maneira regular. O ferromagnetismo é encontrado em ligas binárias e ternárias de ferroníquelcobalto com outros elementos[1], alguns compostos de metais de terras raras, e alguns minerais de ocorrência natural, tais como magnetita.

          História e distinção do ferrimagnetismo[editar | editar código-fonte]

          Historicamente, o termo ferromagnético foi usado para qualquer material que exibisse magnetização espontânea, i.e, um momento magnético na ausência de um campo magnético externo. Esta definição geral é ainda de uso comum. Mais recentemente, no entanto, diferentes classes de magnetização espontânea foram identificadas. Em particular, um material é ferromagnético somente se todos os seus íons magnéticos adicionarem uma contribuição positiva para a magnetização líquida. Se alguns dos íons magnéticos subtrair a magnetização líquida (se forem parcialmente antialinhados), então o material é ferrimagnético. Se os momentos dos íons alinhados e antialinhados forem iguais, de modo a ter magnetização líquida zero, apesar do ordenamento magnético, então o material é um antiferromagneto. Estes efeitos de alinhamento só ocorrem em temperaturas abaixo de uma determinada temperatura crítica, denominada temperatura Curie (para ferromagnetos e ferrimagnetos) ou a temperatura Néel (para antiferromagneto).

          Ciclo de histerese[editar | editar código-fonte]

          Quando um campo magnético externo é aplicado a um ferromagneto como o ferro, os dipolos atômicos irão alinhar-se com ele. Mesmo quando o campo é removido, parte do alinhamento vai ser mantido: o material tornou-se magnetizado. Uma vez magnetizado, o imã vai ficar magnetizado por tempo indeterminado. Para desmagnetizar exige-se aplicação de calor ou de um campo magnético na direção oposta. Este é o efeito que fornece o elemento de memória em uma unidade de disco rígido.
          A relação entre a indução magnética H e a magnetização M não é linear em tais materiais. Se um ímã é desmagnetizado (H = M = 0) e a relação entre H e M é plotada para aumento dos níveis de intensidade de campo, M segue a curva de magnetização inicial. Esta curva aumenta rapidamente no início e depois se aproxima de uma assíntota chamada saturação magnética. Se o campo magnético é agora reduzido monotonicamente, M segue uma curva diferente. Em uma intensidade de campo igual a zero, a magnetização é compensada a partir da origem de um montante chamado de remanência. Se a relação entre H e M for traçado para todas as forças de campo magnético aplicado o resultado é um ciclo de histerese chamado de loop principal.
          Um olhar mais atento em uma curva de magnetização geralmente revela uma série de pequenos saltos aleatórios na magnetização chamados saltos Barkhausen. Este efeito é devido a defeitos cristalográficos tais como deslocamentos.

          Origem física[editar | editar código-fonte]

          O fenômeno da histerese em materiais ferromagnéticos é o resultado de dois efeitos: a rotação do vetor magnetização e as mudanças no tamanho ou número de domínios magnéticos. Em geral, a magnetização varia (em direção, mas não magnitude) através de um ímã.
          Ímãs maiores são divididos em regiões chamadas de domínios. Em cada domínio, a magnetização não varia, mas entre os domínios temos paredes de domínio relativamente finas em que a direção da magnetização gira na direção de um domínio para outro. Se o campo magnético muda, as paredes se movem, mudando assim o tamanho relativo dos domínios.

          Aplicações[editar | editar código-fonte]

          Há uma grande variedade de aplicações da histerese em ferromagnetos. Muitos destes fazem uso de sua capacidade de reter memória, por exemplo, cartões de fita magnética, discos rígidos, e de crédito. Nestas aplicações, ímãs de disco rígido como o ferro são desejáveis para a memória não ser facilmente apagada.

          Método de medição dos campos[editar | editar código-fonte]

          O método descrito pelo ciclo de histerese mede o campo de indução magnética  em função do campo magnético . Se considermos um anel de material ferromagnético de seção A e raio R constante, envolvido por N espiras pelas quais passa uma corrente contínua I. Nesta situação, os campos são circulares dentro do anel e são desprezíveis fora dele. Deste modo se calcula o valor de  a partir da Lei de Ampère:
          e, como o anel tem simetria circular, a integral resulta:
          Levando em conta a permeabilidade magnética relativa do material , é possível calcular o campo de indução magnética:
          Este sistema é usado na prática para medir os dois campos ao variar a intensidade da corrente:
          Uma vez medidos  e  se pode encontrar o valor da magnetização :
          Por meio desse procedimento é possível obter experimentalmente a curva de magnetização, ou a variação do campo magnético em função do vetor de indução magnética e, portanto, o ciclo de histerese.

          Temperatura de Curie[editar | editar código-fonte]

          Marie Curie foi a primeira a descobrir que existe uma temperatura crítica para cada material ferromagnético acima da qual o material se comporta como paramagnético. Quando a temperatura aumenta, o movimento térmico compete com a tendência ferromagnética para os dipolos se alinharem. Quando a temperatura sobe além de certo ponto, chamado de temperatura Curie, há uma transição de fase de segunda ordem e o sistema não pode mais manter uma magnetização espontânea, embora ainda responda paramagneticalmente a um campo externo. Abaixo dessa temperatura, há uma quebra espontânea de simetria e forma-se domínios aleatórios (na ausência de um campo externo). A Susceptibilidade magnética segue a lei de Curie-Weiss:
          onde C é uma constante característica do material,  sua densidade e  a temperatura de Curie em kelvin.

          Modelos teóricos[editar | editar código-fonte]

          O ferromagnetismo representa um dos principais problemas em aberto da física do estado sólido. Existem dois modelos teóricos que o descrevam: o modelo de Ising e o modelo de Weiss, o qual será tratado a seguir, ambos sendo baseados na hamiltoniana de Werner Karl Heisenberg, mas que utilizam grandes aproximações.

          Hamiltoniana de Heisenberg[editar | editar código-fonte]

          hamiltoniana para um par de elétrons pertencentes a átomos vizinhos é:
          onde  e  são as hamiltonianas apenas dos elétrons, e  é a interação entre os dois.
          Pelo princípio de exclusão de Pauli, a função de onda total deve ser antissimétrica. Assim, tem-se duas possibilidades:
          ou
          Onde os subscritos “A” ou “S” indicam uma função antissimétrica/simétrica.
          As funções de onda de spin para um par de elétrons são:
          As funções de onda “espaciais” são:
          Efetuando um cálculo perturbativo sobre tais funções de onda obtêm-se:
          Onde J é conhecida como integral de troca, que está relacionada com a Interação de Troca, interação responsável pela tendência dos momentos magnéticos do material a permanecerem paralelos entre si. A hamiltoniana separa, então, os estados com spins diferentes, e por este motivo, Heisenberg encontrou um operador que distinguisse os estados com spin diferente e que então pudesse descrever a interação precedente. Tal operador é:
          Logo, a Hamiltoniana de Heisenberg é:

          Modelo de Weiss[editar | editar código-fonte]

          O modelo de Weiss propõe a generalização da hamiltoniana de Heisenberg para um sistema com mais elétrons, utilizando uma aproximação de campo médio: um elétron sofre uma interação devida à média do campo gerado pelos outros elétrons.
          A Hamiltoniana do sistema torna-se então:
          onde  são, respectivamente o fator giromagnético e o magnéton de Bohr.
          Substituindo o momento magnético:
          E o vetor magnetização:
          Tem-se:
          Logo:
          Percebe-se uma analogia com o paramagnetismo de Langevin, no qual se faz o mesmo tipo de estudo, substituindo-se o campo magnético por um campo magnético eficaz, dado por:
          .
          Existe, assim, uma temperatura crítica de Curie:
          Abaixo da qual se manifestam os efeitos do ferromagnetismo. As quantidades “s” e “k” são os autovalores do spin e a constante de Boltzmann repectivamente, enquanto  é dado por:

          Materiais ferromagnéticos[editar | editar código-fonte]

          A seguir, temos uma tabela com alguns materiais ferromagnéticos e suas respectivas temperaturas de Curie.
          MaterialTemp. Curie
          (K)
          Fe1043
          Co1388
          Ni627
          Gd292
          Dy88
          MnAs318
          MnBi630
          MnSb587
          CrO2386
          MnOFe2O3573
          FeOFe2O3858
          NiOFe23858
          CuOFe2O3728
          MgOFe23713
          EuO69
          Y3Fe5O12560
          Ferromagnetismo é uma propriedade não apenas da composição química de um material, mas de sua estrutura cristalina e organização microscópica. Existem ligas de metal ferromagnético cujos constituintes não são próprios ferromagnéticos, chamado ligas de Heusler, em homenagem a Fritz Heusler. Por outro lado existem ligas não-magnéticos, como os tipos de aço inoxidável, composto quase exclusivamente de metais ferromagnéticos.
          Também se pode fazer ligas metálicas amorfas (não cristalinas) ferromagnéticas por resfriamento muito rápido de uma liga líquida. Estes têm a vantagem de que suas propriedades são quase isotrópicas (não alinhadas ao longo de um eixo do cristal), o que resulta em baixa coercividade, perda de baixa histerese, permeabilidade alta e alta resistividade elétrica. Um material desse tipo é normalmente uma transição liga metal-metalóide, feita a partir de cerca de 80% de metal de transição (normalmente Fe, Co, ou Ni) e um componente de metalóide (B, C, Si, P, ou Al) que reduz o ponto de fusão.
          Uma classe relativamente nova de materiais ferromagnéticos excepcionalmente fortes são os ímãs de terras raras. Eles contêm elementos lantanídeos, que são conhecidos por sua capacidade de transportar grandes momentos magnéticos no bem localizado oribital f.





          teoria da criticidade de Graceli.


          como na temperatura crítica existe também a condutividade crítica que varia em relação aos materiais, isótopos, estados e conforme os sistema decadimensional e categorial Graceli. o mesmo acontece para transições de estados, solidificação, e energia ferromagnética.


          vejamos para:

          Temperatura de Curie[editar | editar código-fonte]

          Marie Curie foi a primeira a descobrir que existe uma temperatura crítica para cada material ferromagnético acima da qual o material se comporta como paramagnético. Quando a temperatura aumenta, o movimento térmico compete com a tendência ferromagnética para os dipolos se alinharem. Quando a temperatura sobe além de certo ponto, chamado de temperatura Curie, há uma transição de fase de segunda ordem e o sistema não pode mais manter uma magnetização espontânea, embora ainda responda paramagneticalmente a um campo externo. Abaixo dessa temperatura, há uma quebra espontânea de simetria e forma-se domínios aleatórios (na ausência de um campo externo). A Susceptibilidade magnética segue a lei de Curie-Weiss:
          onde C é uma constante característica do material,  sua densidade e  a temperatura de Curie em kelvin.



          x
          x

           = entropia reversível
          x
          decadimensional
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D



          O abrandamento de átomos por meio de arrefecimento produz um estado quântico único conhecido como condensado de Bose ou condensado de Bose-Einstein. Este fenômeno foi teorizado nos anos 20 por Albert Einstein, ao generalizar o trabalho de Satyendra Nath Bose sobre a mecânica estatística dos Fótons (sem massa) para átomos(com massa). (O manuscrito de Einstein, que se pensava estar perdido, foi encontrado em 2005 numa biblioteca da Universidade de Leiden). O resultado do trabalho de Bose e Einstein é o conceito de gás de Bose, governado pela estatística de Bose-Einstein que descreve a distribuição estatística de partículas idênticas de spin inteiro, conhecidas hoje em dia como Bósons. As partículas bosónicas, que incluem o Fóton e átomos como o He-4, podem partilhar estados quânticos umas com as outras. Einstein especulou que arrefecendo os átomos bosónicos até temperaturas muito baixas os faria colapsar (ou "condensar") para o mais baixo estado quântico acessível, resultando numa nova forma de matéria.
          Esta transição ocorre abaixo de uma temperatura crítica, a qual, para um gás tridimensional uniforme consistindo em partículas não-interactivas e sem graus internos de liberdade aparentes, é dada por:
          onde:
           é a temperatura crítica,
          a densidade da partícula,
          a massa por bóson,
          constante de Planck,
          constante de Boltzmann, e
          função zeta de Riemann ≈ 2.6124.
          x
          x

           = entropia reversível
          x
          decadimensional
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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          teoria da criticidade de Graceli.


          como na temperatura crítica existe também a condutividade crítica que varia em relação aos materiais, isótopos, estados e conforme os sistema decadimensional e categorial Graceli. o mesmo acontece para transições de estados, solidificação, e energia ferromagnética.


          vejamos para:

          Temperatura de Curie[editar | editar código-fonte]

          Marie Curie foi a primeira a descobrir que existe uma temperatura crítica para cada material ferromagnético acima da qual o material se comporta como paramagnético. Quando a temperatura aumenta, o movimento térmico compete com a tendência ferromagnética para os dipolos se alinharem. Quando a temperatura sobe além de certo ponto, chamado de temperatura Curie, há uma transição de fase de segunda ordem e o sistema não pode mais manter uma magnetização espontânea, embora ainda responda paramagneticalmente a um campo externo. Abaixo dessa temperatura, há uma quebra espontânea de simetria e forma-se domínios aleatórios (na ausência de um campo externo). A Susceptibilidade magnética segue a lei de Curie-Weiss:
          onde C é uma constante característica do material,  sua densidade e  a temperatura de Curie em kelvin.



          x
          x

           = entropia reversível
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          decadimensional
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          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
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          Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


          Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


          Estados térmico.
          Estado quântico.
          De dilatação.
          De entropia.
          De potencia de entropia e relação com dilatação.
          De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
          De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
          De condutividade.
          De mometum e fluxos variados.
          De potencial inercial da matéria e energia.
          De transformação.
          De comportamento de cargas e interações com elétrons.
          De emaranhamentos e transemaranhamentos.
          De paridades e transparidades.
          De radiação.
          Radioatividade.
          De radioisótopos.
          De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
          De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

          De resistir à temperaturas.
          E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
          Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
          Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


          E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


          E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



          Sobre padrões de entropia.

          Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


          Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


          Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


          A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


          Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


          Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


          Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


          Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


          Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


          Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


          Princípio tempo instabilidade de Graceli.

          Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


          Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          Matriz categorial de Graceli.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   Dl


          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          quarta-feira, 16 de janeiro de 2019


          lei do calor específico  no sistema decadimensional e categorial Graceli determina que não é apenas o átomo que determina o seu calor específico, mas também outros agentes, como energias, potenciais de estruturas, estados e potenciais de transições, tempo de ação, fenômenos e dimensões categoriais Graceli.

          e que pode ser visto como:

          T (cv ~ ehv/kT)
          x
          decadimensional
          x

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D



          c,
          x
          decadimensional
          x

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D



          cV = (12/5) π4 R (T/θD)3,
          x
          decadimensional
          x

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D



           Einstein, em 1907 (Annalender Physik 22, p. 180) ao considerar que a energia média () dos osciladores harmônicos poderia ser obtida usando a quantização planckiana (ver verbete nesta série). Desse modo, Einstein demonstrou que:

          ,   

          onde β = ()/(kBT), h sendo a constante de Planck, e ν é a frequência correspondente à radiação térmica decorrente da temperatura absoluta (T). Ora, sendo cV, então Einstein obteve que:

          c,

          expressão essa que mostra ser cV(T).
                             Note-se que para o caso em que T ~ 300 K (temperatura ambiente), então cV ~ 3 R, reproduzindo a Lei de Dulong-Petit-Boltzmann. Contudo, para temperaturas extremamente baixas (T → 0), tem-se: cV ~ exp (- β), o que contradiz o valor experimental: cV~ T3.
                             A dependência teórica de cV com T3 foi encontrada, em 1912 [Archives desSciences Physique et Naturelles (Genève33, p. 256; Annales de Physique (Leipzig39, p. 789] pelo físico e químico Petrus Joseph Wilhelm Debye (1884-1966; PNQ, 1936) ao propor um modelo no qual um sólido (não-metálico) é considerado como um contínuo elástico, cujos osciladores harmônicos que o constituem vibram em diferentes frequências. Estas decorrem naturalmente desse modelo, já que o movimento dos átomos em um sólido provoca ondas sonoras que viajam para frente e para trás, entre as fronteiras do sólido, resultando ondas estacionárias com modos independentes de vibração, isto é, com várias frequências. Desse modo, considerando a quantização planckiana e a Lei de Distribuição de Maxwell-Boltzman (ver verbetes nesta série), Debye demonstrou que quando T → 0, tem-se:

          cV = (12/5) π4 R (T/θD)3,

          onde θD /kB, é a temperatura de Debye. É oportuno destacar que, ainda em 1912 (Physikalische Zeitschrift 13, p. 297), o físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954) e o engenheiro húngaro Theodore von Kármán (1881-1963) estudaram o problema do cV dos sólidos considerando ondas progressivas deslocando em uma estrutura reticular (lattice) cristalina, sob condições de periodicidade na fronteira do cristal. Logo depois, em 1913 (Physikalische Zeitschrift 14, p. 15; 65), Born e von Kármán mostraram que o resultado que haviam encontrado no trabalho de 1912 reproduzia os resultados de Einstein (1907) e Debye (1912).



          Segundo a Teoria Eletromagnética, apresentada pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em seu livro A Treatise on Electricity and Magnetism publicado em 1873 (no qual apresentou suas célebres quatro equações), a luz era entendida como uma onda eletromagnética, cujo suporte de propagação era o éter luminífero cartesiano, uma vez que, por essa época, era crença geral de que toda onda para se propagar necessitava de um suporte. (É oportuno dizer que a onda sonora tem como suporte o ar atmosférico e a onda elástica, um meio material qualquer.) Pois bem, a experiência realizada pelos norte-americanos, o físico Albert Abraham Michelson (1852-1931; PNF, 1907) (de origem alemã) e o químico Edward William Morley (1838-1923), em 1887 (American Journal of Science 34, p. 333 e Philosophical Magazine 24, p. 449), tinha com objetivo detectar esse hipotético éter. No entanto, o resultado dessa experiência foi o de que o referido suporte não tem existência. [Registre-se que, em linguagem formal (matemática), esse resultado significa dizer que uma experiência eletro-óptica era incapaz de determinar a velocidade de um referencial Galileano, ou equivalentemente, que o Eletromagnetismo Maxwelliano era invariante por uma transformação de Galileu. Ou ainda, quer para um observador em repouso, quer para um observador em movimento retilíneo uniforme relativamente em relação a um observador parado, as Equações de Maxwell têm sempre a mesma forma.] Rapidamente a "nuvem" representando essa experiência transformou-se em um violento temporal que só foi amainado quando o físico germano-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), em 1905 (Annalen der Physik17, p. 891), desenvolveu a hoje conhecida Teoria da Relatividade Restrita, cuja formulação prescinde do conceito de éter.
          Vejamos, agora, o que aconteceu com os calores específicos. Segundo a Termodinâmica, o calor específico (C) de uma substância é calculado pela variação de sua energia interna (U) em função da temperatura absoluta (T), ou seja: C = dU/dT. Quando essa equação é aplicada a um sólido, com U obtida por intermédio da distribuição de Maxwell-Boltzmann, demonstra-se que C é uma constante, cujo valor concorda com a observação experimental dos físicos-químicos franceses Pierre Louis Dulong (1785-1838) e Aléxis Thérèse Petit (1791-1820), a famosa lei de Dulong-Petit, enunciada, em 1819 (Annales de Chimie et de Physique 10, p. 403): Os átomos de todos os corpos simples têm exatamente a mesma capacidade para o calor. (Registre-se que esse valor constante vale 6 calorias por molécula grama e por grau de temperatura.) Contudo, na medida em que temperaturas mais baixas foram sendo conseguidas por intermédio de uma técnica hoje conhecida como Criogenia, observou-se que a lei do calor específico atômico tinha uma dependência do tipo: C ~ T3. Foi Einstein quem deu a primeira explicação para a dependência do calor específico com a temperatura, em 1906 (Annales de Physique Leipzig 22, p. 180), usando, para isso, a idéia de quantum apresentada, em 1900 (Verhandlungen der Deutschen Physikalischen Gesellschaft 2, p. 237), pelo físico alemão Max Karl Ernest Planck (1858-1947; PNF, 1918) . No entanto, embora a explicação de Einstein para o calor específico a volume constante (cv) mostrasse apenas uma dependência exponencial com a temperatura T (cv ~ ehv/kT), a lei experimental observada do tipo T3 só foi conseguida ser demonstrada pelo físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye (1884-1966; PNQ, 1936), em 1912 [Archives des Sciences Physique et Naturelles (Genève) 33, p. 256 e Annales de Physique Leipzig 39, p. 789]. Assim como acontecera com a "nuvem" simbolizando a experiência de Michelson-Morley, a "nuvem" dos calores específicos também desencadeou uma violenta "tempestade", que só foi completamente dissipada com a Mecânica Quântica, desenvolvida, entre 1923 e 1926, pelos físicos, os alemães Max Born (1882-1970; PNF, 1954), Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932) e Ernst Pascual Jordan (1902-1980) e o austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933). É oportuno registrar que, segundo o físico francês Olivier Costa Beauregard afirmou, em 1982 (Caderno de História e Filosofia da Ciência 3, p. 43), um novo temporal ameaça o "céu" da Física, desta vez por intermédio dos conceitos de localidade e não-localidade, que apareceram na Mecânica Quântica Relativista, esta desenvolvida a partir do trabalho apresentado, em 1928 (Proceedings of the Royal Society of London A117, p. 610 e A118, p. 351), pelo físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933). Para detalhes sobre as dificuldades daqueles conceitos, ver, por exemplo, o livro do físico italiano Gennaro Auletta: Foundations and Interpretation of Quantum Mechanics, World Scientific, 2001




          massa = energia = interações = transformações = momentum = tempo = decaimento = decadimensional x

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D




          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          Matriz categorial de Graceli.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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                   Dl


          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          massa = energia = interações = transformações = momentum = tempo = decaimento = decadimensional x

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
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          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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          Matriz categorial de Graceli.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
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          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

          toda partícula próximo da velocidade da luz tem variações de massa, energia, tempo e espaço e inércia, interações transformações conforme a velocidade e a temperatura, e também varia conforme os tipos de isótopos que constitui as partículas, ou seja, varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


          x


          x
           [entropia reversível].
          x
          decadimensional
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
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          A equação fundamental de Gibbs[editar | editar código-fonte]

          Uma expressão para a diferença de energia interna é chamada de equação fundamental de Gibbs ou simples equação de Gibbs :
          A importância dessa equação consiste em que ela representa a base sobre a qual todos os modernos aparelhos matemáticos de fenomenologia termodinâmica, tanto os conceitos de equilíbrio e não-equilíbrio, são baseados. A equação de Gibbs pode ser representada para uso de outros potenciais termodinâmicos equivalentes nas seguintes formulações:


          relatividade restrita.
          A TRR usa tensores ou quadrivectores para definir um espaço não-euclidiano (pseudo-euclidiano). Este espaço, na realidade, é semelhante em muitos aspectos, sendo fácil de trabalhar. O diferencial da distância (ds) num espaço euclidiano é definida como:
          ,
          onde dx1, dx2, dx3 são diferenciais das três dimensões espaciais. Na geometria da relatividade especial, uma quarta dimensão, o tempo, foi acrescentada, mas é tratada como uma quantidade imaginária com unidades de tempo, ficando a equação para a distância, em forma diferencial, como:
          .
          Se reduzirmos as dimensões espaciais para duas, podemos fazer uma representação física num espaço tridimensional,
          .
          Podemos ver que as geodésicas com medida nula formam um cone duplo (cone de luz),
          Sr1.svg
          definido pela equação
          ou
          .
          A equação anterior é igual à equação do círculo com r = c dt. Se generalizarmos o anteriormente exposto às três dimensões espaciais, as geodésicas nulas tornam-se esferas concêntricas, com raio = distância = c*(+ ou -)tempo.
          Null spherical space (special relativity).jpg
          ou
          .
          Este cone duplo de distâncias nulas representa o "horizonte de visão" de um ponto no espaço. Isto é, quando, ao olharmos uma estrela da qual dizemos "A estrela da qual estou a receber luz tem X anos", estamos a vê-la através dessa linha de visão: uma geodésica de distância nula. Estamos a ver um acontecimento que se deu a  metros, e d/c segundos no passado. Por esta razão, o duplo cone é também conhecido como cone de luz. (O ponto inferior da esquerda do diagrama representa a estrela, a origem representa o observador e a linha representa a geodésica nula, o "horizonte de visão" ou cone de luz.)
          Geometricamente O cone, na região -t inclui eventos que podem influenciar a origem (presente), enquanto que a região +t do cone engloba eventos que podem ser influenciados pela origem (presente). Desta forma, o que podemos ver é um espaço de horizontes. Eventos fora do cone de luz não podem segundo esta teoria influenciar o evento representado pelo vértice do cone.




          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          Matriz categorial de Graceli.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   Dl


          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

          efeitos Graceli de piezoeletricidade

          A piezoeletricidade tem também efeitos proporcionais sobre magnetismo, condutividade térmica e elétrica, dilatações, interações interna e transformações de estruturas, difrações e refrações, emissões e absorções de partículas e energias, momentum térmico, elétrico, dinãmico, magnético, e outros fenômenos. ondas e saltos quântico, estado quântico de partículas, momentum quântico.






          x
          x

           = entropia reversível
          x
          decadimensional
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D





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           = entropia reversível
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          decadimensional
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          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
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           = entropia reversível
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          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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           = entropia reversível
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           = entropia reversível
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          decadimensional
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          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
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          Piezoeletricidade é a capacidade de alguns cristais gerarem tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O termo piezoeletricidade provém do grego piezein, que significa apertar/pressionar. Referente à geração de corrente elétrica, juntou-se a designação eletricidade, de modo que piezoeletricidade é interpretado como a produção de energia elétrica devido à compressão sobre determinados materiais.

            Mecanismo

            Um disco piezoelétrico gera uma diferença de potencial quando deformado.
            O efeito piezoelétrico é entendido como a interação eletromecânica linear entre a força mecânica e o estado elétrico (forças de Coulomb) em materiais cristalinos (cerâmicospolímeros).
            O efeito piezoelétrico é um processo reversível em que os materiais exibem o efeito piezoelétrico direto (a geração interna de carga elétrica resultante de uma força mecânica aplicada), mas também exibem o efeito piezoelétrico reverso (a geração interna de uma tensão mecânica resultante de um campo elétrico aplicado). Por exemplo, os cristais de titanato zirconato de chumbo irão gerar piezoeletricidade mensurável quando a sua estrutura estática é deformada por cerca de 0,1% da dimensão inicial. Por outro lado, esses mesmos cristais mudam cerca de 0,1% da sua dimensão estática quando um campo elétrico externo é aplicado ao material. Como exemplo, o efeito piezoelétrico inverso é usado na produção de ondas de ultrassom.[1]

            Cristais[editar | editar código-fonte]

            Utilizando argumentos referentes à simetria, o efeito piezoelétrico não existe em materiais que apresentam simetria central, e desta forma, podem ser polarizados, ou seja, a piezoeletricidade pode ser explicada pela assimetria de polarização iônica. Porém, elementos puros, tais como selênio (Se) e telúrio (Te) também exibem a propriedade de piezoeletricidade. Nestes casos, a polarização elétrica induzida é atribuída à distribuição eletrônica, que é alterada pela ação externa.
            Considerando as trinta e duas classes de cristais catalogadas, 21 não são centrossimétricas (não possuem centro de simetria); vinte destes exibem piezoeletricidade direta; dez destes representam as classes de cristal polares, que mostram uma polarização espontânea, sem estresse mecânico devido a um momento de dipolo elétrico permanente. Se o momento de dipolo puder ser revertido por meio da aplicação de um campo elétrico externo, então o material é considerado ferroelétrico.
            Para cristais polares, para os quais o momento de dipolo P diferente de zero se mantém sem se aplicar uma carga mecânica, o efeito piezoelétrico manifesta-se alterando a magnitude ou a direção do vetor momento de dipolo ou ambos. Para os cristais não-polares, mas piezoelétricos, a polarização diferente de zero é apenas induzida pela aplicação de uma carga mecânica. Para eles, a tensão pode ser imaginada para transformar o material a partir de uma classe de cristal não polar (P = 0) para uma polar, para a qual P ≠ 0.
            A maioria dos cristais não possui propriedades piezoelétricas. O mais importante cristal natural que possui esta propriedade é o quartzo. Além deste, pela facilidade de sintetização, os cristais utilizados são cerâmicas à base de, por exemplo, titanato de bário ou zirconato de chumbo.[2]

            Descrição matemática[editar | editar código-fonte]

            A piezoelectricidade é uma combinação de efeitos do comportamento elétrico do material:[3]
            Nessa equação, D é o deslocamento elétricoε é a permissividade elétricaE representa o campo elétrico, 'e' representa a constante de stress e S é a tensão longitudinalaplicada.
            Quando a aplicação de uma força F, o centro de equilíbrio das cargas positivas e negativas é deslocado, causando a polarização do material, e o consequente deslocamento de corrente.
            Similarmente, considerações para o caso quando um campo elétrico E é aplicado mostram que um termo referente a stress adicional, -eE, aparece. Tem-se então a Lei de Hooke, T = cS:
            Se as cargas de moléculas positivas e negativas possuem magnitudes diferentes, há uma polarização espontânea. Se uma molécula possui um momento de dipolo, este material exibe uma polarização iônica. Já no caso onde há somente um tipo de elemento, mas este é polarizável, temos o efeito de polarização eletrônica.
            A piezoeletricidade apresenta relação entre propriedades elétricas (E, D) e mecânicas (S, T). O modelo de um sólido piezoelétrico apresenta quatro diferentes relações entre variáveis. Assumimos que  e . Assim, temos
            onde todos os outros efeitos, tais como magnéticos e térmicos, assim como termos não-lineares, são ignorados.
            Considerando o caso onde ao campo elétrico é aplicado sobre o material piezoelétrico (ao se colocar um material piezoelétrico num campo elétrico externo, as cargas elétricas da rede cristalina interagem com o mesmo e produzem tensões mecânicas), os segundos termos das equações acima enunciam o stress ou a tensão elétrica no material. Se o material não está confinado mecanicamente, a tensão será uma força de reação a força imposta pelo stress. Desta forma, a tensão altera a relação D e E, e assim a medição das propriedades elétricas dependentes das propriedades mecânicas. Do mesmo modo, uma tensão elétrica alterará a medição de propriedades mecânicas dependentes das propriedades elétricas. Em ambos os casos, isso demonstra a essência do acoplamento piezoelétrico. Para uma análise mais detalhada, deve-se comparar diferentes materiais piezoelétricos para identificar sua performance. Fatores como a eficiência do acoplamento a vibrações mecânicas, vibrações com campos elétricos externos, direção de aplicação do campo elétrico externo e demais, são resultados a serem considerados.
            Num material piezoelétrico também interessam os seguintes coeficientes:
            • Coeficiente de acoplamento eletro-mecânico:
             é definido como a variação de energia mecânica convertida em carga pela energia mecânica aplicada ao cristal, ou de modo similar, a energia elétrica convertida em energia mecânica pela energia elétrica aplicada ao cristal.
            • Coeficiente Dielétrica: esta grandeza relaciona a quantidade de carga que uma das faces do cristal pode armazenar em relação à carga total armazenada, e que pode ser dissipada como corrente real. Existem duas constantes dielétricas: uma é a constante para o cristal livre e outra para o cristal bloqueado:

            Aplicações[editar | editar código-fonte]

            Cerâmicas piezoelétricas são utilizadas para converter sinais elétricos em ondas sonoras
            O fenômeno piezoelétrico é encontrado em aplicações úteis, como a produção e detecção de som, a geração de tensões elevadas, geração de frequências eletrônicas, microbalanças e concentração ultrafina de conjuntos ópticos. É também a base de uma série de técnicas científicas instrumentais com resolução atômica (microscopia de varredura de sonda), e os usos cotidianos, como atuando como fonte de ignição para isqueiros de faísca elétrica, microfones, e as famosas "pílulas" ou cápsulas de guitarra (embora sejam utilizadas em guitarras acústicas, baixos, violoncelos e outros), que representam uma espécie de microfone. O projeto mais arrojado; porém, refere-se à utilização do materiais piezoelétricos em ruas e estradas, onde a pressão causada pela movimentação dos carros podem ser usados para gerar eletricidade de forma barata.
            As transformações que ocorrem em cada material:
            Exemplos de transformações mecânico-elétrica
            Exemplos de transformações elétrico-mecânicas

            Sensores piezoelétricos[editar | editar código-fonte]

            Piezoelétricos são utilizados como captadores de som
            Os sensores piezoelétricos mensuram determinados parâmetros físicos, que estão na forma de tensão mecânica ou variações de cargas elétricas. Estes são utilizados para se medir pressão cardíaca e registrar os batimentos cardíacos, emitir ou recepcionar ultrassons a fim de visualizar órgãos humanos através da conversão da energia proveniente das ondas emitidas pelo funcionamento dos órgãos que faz vibrar uma lâmina de material piezoelétrico. Resumidamente, quando se aplica tensão mecânica, há o aparecimento de um potencial elétrico; quando a tensão aplicada for de natureza elétrica, temos uma deformação física.
            O princípio de funcionamento de um sensor piezoelétrico reside no fato de que dada dimensão física, pela ação de uma força, é deformada. Dependendo da concepção de um sensor, "modos" diferentes de polarização sobre o elemento piezoelétrico podem ser usados (eles podem ser comprimidos transversalmente, longitudinalmente, ou pela ação de cisalhamento).
            A detecção de variações de pressão sob a forma de ondas sonoras é a aplicação mais comum do sensor. Por exemplo, Microfonepiezoelétricos, onde ondas sonoras batem no material piezoelétrico, criando uma tensão que varia. Captadores piezoelétricos funcionam pelo mesmo princípio em guitarras electro-acústicas.
            Sensores piezoelétricos mais acurados são utilizados com som de alta freqüência (acima de 20000 Hz) em transdutores de ultrassom para imagens médicas. Cada transdutor possui uma freqüência de ressonância natural, tal que quanto menor a espessura do cristal que o compõem, maior será a sua frequência de vibração e melhor será o sinal que este gerará ou será capaz de emitir.
            Para várias técnicas de detecção, o sensor pode atuar tanto como um sensor ou então como captador, sendo então preferencialmente chamado transdutor (termo preferido para descrever quando o dispositivo funciona com ambas aplicações). A maioria dos dispositivos piezoelétricos têm esta propriedade de reversibilidade, sendo que desta forma, materiais piezoelétricos são indiscriminadamente chamadas transdutores. Transdutores de ultrassom, por exemplo, pode projetam ondas de ultrassom no corpo humano, recebem a reverberação desta onda, com frequência diferente da emitida, convertendo-a em sinal elétrico (tensão).
            A carga induzida  num material piezo é proporcional a força  aplicada.
            onde  é uma constante piezoelétrica, com unidade Coulomb por Newton.
            Os materiais piezoelétricos possuem resistência muito elevada, mas não infinita. Se uma deflexão for aplicada sobre o material, uma corrente infinitesimal seguirá por um circuito, preservando o sinal elétrico gerado pelo piezoelétrico, sendo que a voltagem gerada pode ser mensurada ou ativar outro sensor piezoelétrico deste circuito. Deve-se ressaltar que o sinal decai exponencialmente pela resistência do material piezo somado a resistência externa do circuito.[4]

            Padrão de frequência[editar | editar código-fonte]

            Materiais piezoelétricos são empregados em relógios como osciladores. Um cristal de quartzo, que utiliza uma combinação dos efeitos de piezoeletricidade direta e inversa para gerar uma série regular de impulsos elétricos cronometrado, que marcam o tempo. O cristal de quartzo (como qualquer material elástico) tem uma frequência natural definida com precisão (devido a sua forma e tamanho), e este é utilizado para estabilizar a frequência de uma tensão elétrica periódica aplicada ao cristal.
            O mesmo princípio é aplicado em todos os transmissores e receptores de rádio, e em computadores onde ele cria um pulso de clock. Ambos costumam usar multiplicadores de frequência para atingir faixas gigahertz.

            Sonar[editar | editar código-fonte]

            Pelos estudos de Leonardo DaVinci no século XV, temos uma descrição simplista, porém clara, da ação de um sonar:
            "Se você estiver no meio do oceano, e parar seu navio, posicionando um longo tubo em direção ao fundo do mar e colocando a outra extremidade próxima de seu ouvido, você ouvirá navios a grande distância de você."
            Qualquer outra descrição difere somente em detalhes.
            O estudo da natureza das ondas sonoras na água e o modo como elas se propagam permitiu com que se construíssem sistemas acústicos para observação e mapeamento de solos embaixo d'água. Sensores capazes de identificar a energia de ondas acústicas embaixo d'água são chamados Hidrofone, feitos a partir de materiais piezoelétricos.
            Os sonares funcionam pela propagação de ondas acústicas (criadas através de sinais digitais eletrônicos) sendo que ele também recebe a volta o sinal acústico que emitiu. Construído com materiais piezoelétricos, este utiliza da energia das ondas para fazer vibrar (sonar) uma película fina que converte a energia proveniente das ondas reverberadas novamente em pulsos elétricos, mas agora com outras intensidades, que são então decodificados em um computador, tratadas, e gerar imagens de regiões abaixo d'água.
            O método acústico na fabricação de sonares, o qual não envolve transformações eletroacústicas, representa o método mais rudimentar (baseado na descrição de DaVinci), sendo que este foi amplamente utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Virtualmente, todos os sistemas de sonares, os quais a energia é restrita a forma acústica são utilizados ainda para localizar um alvo quando este é uma fonte primária de som. Neste caso, capta-se apenas a energia proveniente da propagação destas ondas, para então transformá-las em sinas elétricos (através de materiais piezoelétricos) a serem interpretados.
            Sonares eletroacústicos são muito mais utilizados, com uma gama maior de aplicações. Porém, para operar, o sonar eletroacústico deve estar parado, muito próximo do local a ser mapeado. Além disso, para ser interpretado, o som deve estar na faixa audível; quando a energia acústica é convertida em energia elétrica, uma vasta gama de equipamentos deve ser aplicada para criar um sinal com características específicas mais convenientes para que os dados possam ser lidos. Neste momento, transdutores como microfones, alto-falantes e fones-de-ouvido (que são excelentes sistemas quando utilizados com deslocamento de massas de ar) se mostram ineficientes com a energia das camadas de água, uma vez que a impedância acústica específica da água (magnitude da resposta a um estímulo) é 4000 vezes maior do que a do ar.
            Os sonares eletroacústico são então sistemas muito sensíveis, e desta forma, também são muito suscetíveis a distúrbios e interferências na recepção do sinal. Este tipo de sonar, portanto, ainda é muito estudado e muitos materiais piezoelétricos são testado para que se consiga a melhor relação entre as dificuldades apresentadas por mares e oceanos e pela tecnologia empregada.









            Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
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                     Ll
                     Dl


            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            segunda-feira, 28 de janeiro de 2019









            x


            x
            x

             = entropia reversível
            x
            decadimensional
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            Analisando o efeito fotoelétrico quantitativamente usando o método de Einstein, as seguintes equações equivalentes são usadas:
            Energia do fóton = Energia necessária para remover um elétron + Energia cinética do elétron emitido
            Mais detalhes em: Energia do fóton
            Algebricamente:
            Onde:
            • h é a constante de Planck,
            • f é a frequência do foton incidente,
            •  é a função trabalho, ou energia mínima exigida para remover um elétron de sua ligação atômica,
            •  é a energia cinética máxima dos elétrons expelidos,
            • f0 é a frequência mínima para o efeito fotoelétrico ocorrer,
            • m é a massa de repouso do elétron expelido, e
            • vm é a velocidade dos elétrons expelidos.
            Notas:
            Se a energia do fóton (hf) não é maior que a função trabalho (), nenhum elétron será emitido. A função trabalho é ocasionalmente designada por .
            Em física do estado sólido costuma-se usar a energia de Fermi e não a energia de nível de vácuo como referencial nesta equação, o que faz com que a mesma adquira uma forma um pouco diferente.
            Note-se ainda que ao aumentar a intensidade da radiação incidente não vai causar uma maior energia cinética dos elétrons (ou electrões) ejectados, mas sim um maior número de partículas deste tipo removidas por unidade de tempo.




            A equação fundamental de Gibbs[editar | editar código-fonte]

            Uma expressão para a diferença de energia interna é chamada de equação fundamental de Gibbs ou simples equação de Gibbs :
            A importância dessa equação consiste em que ela representa a base sobre a qual todos os modernos aparelhos matemáticos de fenomenologia termodinâmica, tanto os conceitos de equilíbrio e não-equilíbrio, são baseados. A equação de Gibbs pode ser representada para uso de outros potenciais termodinâmicos equivalentes nas seguintes formulações:





            Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019



            a pressão altera a massa, a energia, o tempo e o espaço, geometria e inércia, interações de íons e eletrons e transformações, decaimentos e transmutações, emissões e absorções, condutividades, ondas e partículas, saltosn quântico, momentuns dinâmico e eletromagnético. muda isótopos e estruturas amorfas e cristalinas, difrações e refrações, estados físicos e estados de Graceli, estados e momentum quântico, e outros.


            Equação de Schrödinger Dependente do Tempo (geral)
            x
            x

             = entropia reversível
            x
            decadimensional
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            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
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            x

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             = entropia reversível
            x
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            Decaimento exponencial


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            Numa substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se  representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é , em que  é o número de átomos existentes em cada instante.[1] O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
            Decaimento exponencial de uma substância radioativa.
            A massa dos correspondentes átomos, , é diretamente proporcional a  e assim obtemos a seguinte equação diferencial
            onde  é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
            e a solução única para a condição inicial  no instante inicial é (figura ao lado)
            A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
            Quanto maior for a constante de decaimento , mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
            Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de  em relação ao  de qualquer organismo vivo é o mesmo.
            A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação  nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem  como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em  pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]











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            Pressão (símbolo ) é a relação entre uma determinada força e sua área de distribuição.
            O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza escalar que mensura a ação de uma ou mais forças sobre um determinado espaço, podendo este ser líquido, gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser favorável ou desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá de uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado, a pressão da água nas profundezas do oceano é um dos grandes desafios para os pesquisadores que buscam novas fontes de recursos naturais.[1]
            Sistema com movimentação de fluido sob pressão.


              Expressões matemáticas[]

              Para problemas que envolvem gases e sólidos a expressão matemática utilizada para expressar pressão é dada por:
              ou
              Onde:
               é a pressão;
               é a força normal a superfície;
               é a área total onde a força é aplicada.
              Para líquidos, a pressão pode ser escrita como:
              ou
              Onde:
               é a pressão em um ponto específico ou a diferença entre a pressão inicial e final do sistema;
               é a massa específica do líquido. ;
               é a aceleração gravitacional;
               é a profundidade do ponto dentro do líquido.
              Podemos descobrir a pressão de um gás a determinada temperatura e volume através da equação do gás ideal:
              Onde:
               é a pressão do gás;
               é o número de mols do gás;
               é a constante dos gases perfeitos;
               é o volume do gás.
              A pressão é uma grandeza escalar. O vetor força muda conforme a orientação do plano onde é aplicado, porém o valor da pressão permanece o mesmo, ou seja, é independente de direção. O vetor força que caracteriza a pressão pode ser relacionado ao vetor da força normal, uma vez que ambos são perpendiculares à superfície. [1]

              Unidades[editar | editar código-fonte]

              Ver artigo principal: Unidades de pressão
              Sendo a definição de pressão: força por unidade de área, analogamente a unidade será newton por metro quadrado (N/m2). Em homenagem a Blaise Pascal, por suas diversas contribuições relativas à pressão, pressão mecânica e hidrostática, a unidade no Sistema Internacional para medir pressão é o Pascal (Pa).
              Em geral, a unidade é encontrada na forma de milhar(kPa), uma vez que as medidas de pressão geralmente apresentam valores altos dessa unidade. A pressão exercida pela atmosfera ao nível do mar, por exemplo, corresponde a aproximadamente 101.325 Pa (pressão normal), e esse valor é normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padrão(atm).

              Outras unidades[editar | editar código-fonte]

              • Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760m (760mm) de Mercúrio, com densidade de 13,5951 g/cm³ a uma aceleração gravitacional de 9,80665 m/s².
              • Bária é a unidade de pressão no Sistema CGS de unidades e vale uma dyn/cm².
              • Bar é um múltiplo da bária, onde 1 bar = 106 bárias.
              • PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de pressão no sistema inglês/americano, onde 1 psi = 0,07 bar.
              • milibar ou hectoPascal é um multiplo do pascal, onde 1 hPa = 100 Pa. Geralmente utilizado na meteorologia.
              • mmHG, também chamada de Torricelli, é uma unidade de pressão antiga inventada com o surgimento do barômetro, onde 1 mmHG = 133,332 Pa.
              • mH2O é uma unidade relativa a pressão necessária para elevar em um metro o nível de uma coluna de água em um barômetro, sendo 1 mH2O = 9806,65 Pa.
              • kgf/cm² representa o peso normal do ar ao nível do mar por cm², sendo 1 kgf/cm² = 98066,52 Pa.
              Tabela de conversão de unidades[2]
              NomenclaturaAtmosferaPascalBáriaBarmilibar ou hectopascalmmHgmH2Okgf/cm²
              UnidadeAtmPaBaBarmBar / hPammHgmH2Okgf/cm²
              Atmosfera1,01325×1051,01325×1061,013251013,25760,010,331,033
              Pascal9,869×10-61010-50,017,501×10-31,020×10-41,019×10-5
              Bária9,869×10-70,110-60,0017,501×10-41,020×10-51,020×10-2
              Bar0,986910000010000001000750,110,201,020
              mBar ou hPa9,869×10-410010000,0010,75011,020×10-210,20
              mmHg1,316×10-3133,313331,333×10-31,3331,360×10-213,60
              mH2O9,678×10-298079,807×1049,807×10-298,0673,560,100
              kgf/cm²0,9689,810×1049,810×1050,9810981,0735,810,00

              Instrumentos de medição[editar | editar código-fonte]

              Manômetro[editar | editar código-fonte]

              Princípio de funcionamento de um manômetro de tubo flexível.
              Princípio de funcionamento de um manômetro em forma de U.
              manômetro é um instrumento utilizado para medir a pressão de um líquido ou de um gás.
              A experiência pode ser feita de várias maneiras, inclusive o arranjo dos equipamentos pode variar. A técnica para medir a pressão de um fluido consiste em manter o líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) dentro de um recipiente com duas extremidades que permitam manejar a pressão na entrada e a sua abertura ou fechamento. Nessas extremidades podemos colocar gases ou outros líquidos, dependendo da experiência em questão. De acordo com a altura da coluna de líquido, pode-se estimar a pressão que ela exerce sobre a pressão de entrada (geralmente é a pressão atmosférica) utilizando a equação que relaciona altura e densidade do líquido à pressão que ele exerce no meio.
              Outro tipo de manômetro mais sofisticado consiste em um tubo flexível com uma extremidade ligada a um ponteiro e a outra aberta para a passagem de determinado gás ou líquido. Conforme o recipiente enche, a pressão no tubo deforma a geometria do recipiente, que por sua vez acaba deslocando o ponteiro. Esse tipo de manômetro tem um caráter mais prático, e o outro mais didático.[3]

              Piezômetro[editar | editar código-fonte]

              Configuração de um piezômetro simples.
              piezômetro é um aparelho utilizado para medir a pressão que a água (ou sua ausência) exerce na composição do solo. O equipamento consiste em um tubo no qual uma extremidade é conectada a um recipiente com algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) e a outra é revestida por algum material poroso, como uma esponja, por exemplo. O tubo é então preenchido com água, e o líquido de medição é separado da água por vácuo ou gás. Quando o solo está seco, a água do tubo é absorvida pela terra e a coluna de líquido de medicação sobe. Quando o solo está muito umido o processo contrário ocorre, enchendo completamente o tubo com água e diminuindo a coluna de líquido.
              Com a equação para medir pressão em líquidos podemos calcular a poro-pressão(ou carga piezométrica) do solo. Esse tipo de medida é muito útil, pois permite monitorar a umidade do solo e evitar situações extremas, como deslizamentos devido a erosão do solo.[4]

              Barômetro[editar | editar código-fonte]

              Barômetro feito com uma coluna de mercúrio.
              barômetro é um equipamento que nos permite calcular algumas grandezas indiretamente através da pressão.
              O primeiro barômetro consistia em um tubo com um lado fechado e o outro fixado em algum recipiente, de forma a permitir a passagem de algum fluido desse recipiente para dentro do tubo. Adicionando ao pequeno reservatório algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) para que este sirva como um indicador. Conforme sabemos da hidrostática, um líquido exerce pressão igual para todos os lados. Assim sendo, quando a parte externa do recipiente for submetida a determinada pressão, o líquido vai exercer a mesma pressão na parte interna do tubo. Caso essa pressão externa seja maior que a interna, a coluna do líquida vai subir a fim de nivelar o sistema. Caso contrário, a coluna desce e a parte de cima fica com vácuo.
              Partindo da equação que relaciona a diferença de altura do líquido com a sua pressão, e sabendo qual a pressão interna do tubo, podemos calcular quanto vale a pressão externa em qualquer lugar. Através dessa experiência (conhecida como experiência de Torricelli) podemos determinar a altura do local onde estamos com relação ao nível do mar. Sabe-se que uma coluna de mercúrio, por exemplo, mede 76cm ao nível do mar, e que esse valor diminui quando alcançamos altitudes maiores, pois a pressão atmosférica é menor.[3]

              Pressão em gases[editar | editar código-fonte]

              Representação de moléculas de um gás colidindo com a superfície do recipiente.
              Segundo a teoria cinética dos gases, um gás é composto por um grande número de moléculas que se movimentam muito rápido e de forma aleatoria, causando frequentes colisões entre as moléculas do gás e com as paredes de qualquer tipo de recipiente. Essas moléculas apresentam um certo momento, dado pelo produto entre a massa e a velocidade da molécula. No instante em que uma molécula colide com uma parede, as moléculas transmitem momento à superfície, e como consequencia produzem uma força perpendicular à essa superfície. A soma de todas essas forças oriundas de colisões em uma determinada superfície, dividida pela área da mesma, resulta na pressão exercida por um gás em um determinado recipiente.[1]
              Algumas aplicações da pressão nos gases podem ser observadas na utilização da pressão que o vapor da água exerce sobre determinada superfície quando confinado em um espaço fechado. Esse processo pode ser encontrado em usinas nucleares, onde uma pá gira com a pressão do vapor e converte essa energia em eletricidade. Além disso, observamos a pressão em gases sendo utilizada diariamente no freio do ônibus, por exemplo. O freio de veículos pesados conta com um sistema que usa ar comprimido para cessar o movimento.

              Pressão em fluidos[editar | editar código-fonte]

              Vasos comunicantes.
              Panela de pressão.
              Ver artigo principal: Hidrostática
              Um corpo no estado líquido é caracterizado por apresentar uma distância entre suas moléculas que permite ao corpo adequar-se ao ambiente em que se encontra. As características da pressão nos líquidos é semelhante a que encontramos nos gases: o líquido exerce pressão para todos os lados de um recipiente e em qualquer corpo que for imerso nele.
              Segundo o princípio de Pascal, ao exercermos pressão em um fluido confinado em um recipiente, essa é transmitida integralmente a todos os ponto desse recipiente. Uma experiências que pode ajudar a compreender esse princípio é a dos vasos comunicantes: Ao armazenarmos algum líquido em uma estrutura com colunas de volumes diferentes podemos observar que o líquido preenche todas as colunas a mesma altura, desconsiderando as diferenças de volume. Isso prova que o fluido espalha-se uniformemente, portanto, exerce pressão igual em todas as direções.[1] Essa demonstração foi muito importante para o surgimento dos sistemas hidraulicos, essenciais nos dias de hoje.
              A pressão em líquidos tem algumas diferenças da pressão nos gases. Com os gases, quanto maior a altitude menor a pressão, já com os líquidos, quanto maior a profundidade, maior a pressão. Isso é facil de ser evidenciado - basta mergulhar e automaticamente sentimos a pressão aumentando. É instintivo pensar que ao furar uma garrafa de água, a vazão de um furo na sua base será maior do que a de um furo lateral(considerando que ambos tem a mesma área). Essa diferença é devida a maior pressão no fundo da garrafa, devido a altura da coluna de água.[3]
              Outra característica marcante da pressão nos líquidos e demais estados da matéria é sua propriedade de alterar os outros elementos do conjunto: temperatura, pressão e volume. Podemos perceber isso ao cozinhar feijão em uma panela de pressão: o vapor da água aumenta a pressão no interior da panela, e isso provoca uma alteração do ponto de ebulição da água, que passa a ferver acima dos 100°C. Isso agiliza o processo de cozimento do grão do feijão, que seria muito mais lento se não fosse o advento da panela de pressão.

              Pressão em sólidos[editar | editar código-fonte]

              Existe uma área da física que aborda o assunto pressão com restrição aos corpos rígidos. Esse assunto é estudado profundamente devido as sua extrema importância. A tensão mecânica, como é chamada, estuda todos os tipos de pressões e tensões que são encontradas dentro ou sobre um corpo material, sendo elas:
              Diferente da pressão nos fluidos, em corpos rígidos os átomos não têm tanta liberdade e acabam tendo seus movimentos restringidos, ou seja, não exercem pressão ao seu redor. Se pegarmos uma pedra e largarmos em uma superfície, a única pressão que a pedra exerce no sistema é a resultante de sua força peso e da área da sua base, que pressiona a mesa. Portanto, percebemos que a pressão dos sólidos é ocasionada necessariamente por uma força(a própria força peso, por exemplo) que usa o sólido como recurso para ampliar sua força e área. Este conjunto de informações é suficiente para refletir sobre as consequências dessas tensões no ambiente em que vivemos.
              Patins.
              Uma aplicação para essas observações são os patins. A patinação sobre o gelo utiliza dos artifícios da pressão para proporcionar menos aderência aos praticantes do esporte. Vamos entender por quê:
              O metal utilizado como lâmina na sola do sapato de patinação é muito fino, e sua área é muito pequena frente ao peso do patinador. Como a pressão é inversamente proporcional a área de abrangência da força, quanto menor o metal mais pressão será feita sobre o gelo.
              Assim como a água, o gelo sofre algumas mudanças de características. A que estamos interessados no momento revela que o gelo sobre os patins está sobre uma pressão tão intensa que acaba trocando de estado da matéria e vira liquido mesmo a temperaturas abaixo de zero. Graças a isso, os patins utilizam a força peso do patinador para derreter uma fina camada de gelo em baixo da lâmina quando está deslizando, aumentando sua velocidade e lubrificando o caminho.[1]
              Glaciar Perito Moreno, Santa Cruz, Argentina.
              Alguns fenômenos naturais como os glaciares também tem alguns fatores relacionados a pressão que os cubos de gelo exercem um sobre o outro, fazendo com que o gelo mais em baixo derreta e o gelo que está por cima,fazendo uma trilha de água e escoe os blocos até algum rio ou oceano(ou até que sequem).




              efeitos Graceli de piezoeletricidade

              A piezoeletricidade tem também efeitos proporcionais sobre magnetismo, condutividade térmica e elétrica, dilatações, interações interna e transformações de estruturas, difrações e refrações, emissões e absorções de partículas e energias, momentum térmico, elétrico, dinãmico, magnético, e outros fenômenos. ondas e saltos quântico, estado quântico de partículas, momentum quântico.






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               = entropia reversível
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              decadimensional
              x
              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       D



              Piezoeletricidade é a capacidade de alguns cristais gerarem tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O termo piezoeletricidade provém do grego piezein, que significa apertar/pressionar. Referente à geração de corrente elétrica, juntou-se a designação eletricidade, de modo que piezoeletricidade é interpretado como a produção de energia elétrica devido à compressão sobre determinados materiais.

                Mecanismo

                Um disco piezoelétrico gera uma diferença de potencial quando deformado.
                O efeito piezoelétrico é entendido como a interação eletromecânica linear entre a força mecânica e o estado elétrico (forças de Coulomb) em materiais cristalinos (cerâmicospolímeros).
                O efeito piezoelétrico é um processo reversível em que os materiais exibem o efeito piezoelétrico direto (a geração interna de carga elétrica resultante de uma força mecânica aplicada), mas também exibem o efeito piezoelétrico reverso (a geração interna de uma tensão mecânica resultante de um campo elétrico aplicado). Por exemplo, os cristais de titanato zirconato de chumbo irão gerar piezoeletricidade mensurável quando a sua estrutura estática é deformada por cerca de 0,1% da dimensão inicial. Por outro lado, esses mesmos cristais mudam cerca de 0,1% da sua dimensão estática quando um campo elétrico externo é aplicado ao material. Como exemplo, o efeito piezoelétrico inverso é usado na produção de ondas de ultrassom.[1]

                Cristais[editar | editar código-fonte]

                Utilizando argumentos referentes à simetria, o efeito piezoelétrico não existe em materiais que apresentam simetria central, e desta forma, podem ser polarizados, ou seja, a piezoeletricidade pode ser explicada pela assimetria de polarização iônica. Porém, elementos puros, tais como selênio (Se) e telúrio (Te) também exibem a propriedade de piezoeletricidade. Nestes casos, a polarização elétrica induzida é atribuída à distribuição eletrônica, que é alterada pela ação externa.
                Considerando as trinta e duas classes de cristais catalogadas, 21 não são centrossimétricas (não possuem centro de simetria); vinte destes exibem piezoeletricidade direta; dez destes representam as classes de cristal polares, que mostram uma polarização espontânea, sem estresse mecânico devido a um momento de dipolo elétrico permanente. Se o momento de dipolo puder ser revertido por meio da aplicação de um campo elétrico externo, então o material é considerado ferroelétrico.
                Para cristais polares, para os quais o momento de dipolo P diferente de zero se mantém sem se aplicar uma carga mecânica, o efeito piezoelétrico manifesta-se alterando a magnitude ou a direção do vetor momento de dipolo ou ambos. Para os cristais não-polares, mas piezoelétricos, a polarização diferente de zero é apenas induzida pela aplicação de uma carga mecânica. Para eles, a tensão pode ser imaginada para transformar o material a partir de uma classe de cristal não polar (P = 0) para uma polar, para a qual P ≠ 0.
                A maioria dos cristais não possui propriedades piezoelétricas. O mais importante cristal natural que possui esta propriedade é o quartzo. Além deste, pela facilidade de sintetização, os cristais utilizados são cerâmicas à base de, por exemplo, titanato de bário ou zirconato de chumbo.[2]

                Descrição matemática[editar | editar código-fonte]

                A piezoelectricidade é uma combinação de efeitos do comportamento elétrico do material:[3]
                Nessa equação, D é o deslocamento elétricoε é a permissividade elétricaE representa o campo elétrico, 'e' representa a constante de stress e S é a tensão longitudinalaplicada.
                Quando a aplicação de uma força F, o centro de equilíbrio das cargas positivas e negativas é deslocado, causando a polarização do material, e o consequente deslocamento de corrente.
                Similarmente, considerações para o caso quando um campo elétrico E é aplicado mostram que um termo referente a stress adicional, -eE, aparece. Tem-se então a Lei de Hooke, T = cS:
                Se as cargas de moléculas positivas e negativas possuem magnitudes diferentes, há uma polarização espontânea. Se uma molécula possui um momento de dipolo, este material exibe uma polarização iônica. Já no caso onde há somente um tipo de elemento, mas este é polarizável, temos o efeito de polarização eletrônica.
                A piezoeletricidade apresenta relação entre propriedades elétricas (E, D) e mecânicas (S, T). O modelo de um sólido piezoelétrico apresenta quatro diferentes relações entre variáveis. Assumimos que  e . Assim, temos
                onde todos os outros efeitos, tais como magnéticos e térmicos, assim como termos não-lineares, são ignorados.
                Considerando o caso onde ao campo elétrico é aplicado sobre o material piezoelétrico (ao se colocar um material piezoelétrico num campo elétrico externo, as cargas elétricas da rede cristalina interagem com o mesmo e produzem tensões mecânicas), os segundos termos das equações acima enunciam o stress ou a tensão elétrica no material. Se o material não está confinado mecanicamente, a tensão será uma força de reação a força imposta pelo stress. Desta forma, a tensão altera a relação D e E, e assim a medição das propriedades elétricas dependentes das propriedades mecânicas. Do mesmo modo, uma tensão elétrica alterará a medição de propriedades mecânicas dependentes das propriedades elétricas. Em ambos os casos, isso demonstra a essência do acoplamento piezoelétrico. Para uma análise mais detalhada, deve-se comparar diferentes materiais piezoelétricos para identificar sua performance. Fatores como a eficiência do acoplamento a vibrações mecânicas, vibrações com campos elétricos externos, direção de aplicação do campo elétrico externo e demais, são resultados a serem considerados.
                Num material piezoelétrico também interessam os seguintes coeficientes:
                • Coeficiente de acoplamento eletro-mecânico:
                 é definido como a variação de energia mecânica convertida em carga pela energia mecânica aplicada ao cristal, ou de modo similar, a energia elétrica convertida em energia mecânica pela energia elétrica aplicada ao cristal.
                • Coeficiente Dielétrica: esta grandeza relaciona a quantidade de carga que uma das faces do cristal pode armazenar em relação à carga total armazenada, e que pode ser dissipada como corrente real. Existem duas constantes dielétricas: uma é a constante para o cristal livre e outra para o cristal bloqueado:

                Aplicações[editar | editar código-fonte]

                Cerâmicas piezoelétricas são utilizadas para converter sinais elétricos em ondas sonoras
                O fenômeno piezoelétrico é encontrado em aplicações úteis, como a produção e detecção de som, a geração de tensões elevadas, geração de frequências eletrônicas, microbalanças e concentração ultrafina de conjuntos ópticos. É também a base de uma série de técnicas científicas instrumentais com resolução atômica (microscopia de varredura de sonda), e os usos cotidianos, como atuando como fonte de ignição para isqueiros de faísca elétrica, microfones, e as famosas "pílulas" ou cápsulas de guitarra (embora sejam utilizadas em guitarras acústicas, baixos, violoncelos e outros), que representam uma espécie de microfone. O projeto mais arrojado; porém, refere-se à utilização do materiais piezoelétricos em ruas e estradas, onde a pressão causada pela movimentação dos carros podem ser usados para gerar eletricidade de forma barata.
                As transformações que ocorrem em cada material:
                Exemplos de transformações mecânico-elétrica
                Exemplos de transformações elétrico-mecânicas

                Sensores piezoelétricos[editar | editar código-fonte]

                Piezoelétricos são utilizados como captadores de som
                Os sensores piezoelétricos mensuram determinados parâmetros físicos, que estão na forma de tensão mecânica ou variações de cargas elétricas. Estes são utilizados para se medir pressão cardíaca e registrar os batimentos cardíacos, emitir ou recepcionar ultrassons a fim de visualizar órgãos humanos através da conversão da energia proveniente das ondas emitidas pelo funcionamento dos órgãos que faz vibrar uma lâmina de material piezoelétrico. Resumidamente, quando se aplica tensão mecânica, há o aparecimento de um potencial elétrico; quando a tensão aplicada for de natureza elétrica, temos uma deformação física.
                O princípio de funcionamento de um sensor piezoelétrico reside no fato de que dada dimensão física, pela ação de uma força, é deformada. Dependendo da concepção de um sensor, "modos" diferentes de polarização sobre o elemento piezoelétrico podem ser usados (eles podem ser comprimidos transversalmente, longitudinalmente, ou pela ação de cisalhamento).
                A detecção de variações de pressão sob a forma de ondas sonoras é a aplicação mais comum do sensor. Por exemplo, Microfonepiezoelétricos, onde ondas sonoras batem no material piezoelétrico, criando uma tensão que varia. Captadores piezoelétricos funcionam pelo mesmo princípio em guitarras electro-acústicas.
                Sensores piezoelétricos mais acurados são utilizados com som de alta freqüência (acima de 20000 Hz) em transdutores de ultrassom para imagens médicas. Cada transdutor possui uma freqüência de ressonância natural, tal que quanto menor a espessura do cristal que o compõem, maior será a sua frequência de vibração e melhor será o sinal que este gerará ou será capaz de emitir.
                Para várias técnicas de detecção, o sensor pode atuar tanto como um sensor ou então como captador, sendo então preferencialmente chamado transdutor (termo preferido para descrever quando o dispositivo funciona com ambas aplicações). A maioria dos dispositivos piezoelétricos têm esta propriedade de reversibilidade, sendo que desta forma, materiais piezoelétricos são indiscriminadamente chamadas transdutores. Transdutores de ultrassom, por exemplo, pode projetam ondas de ultrassom no corpo humano, recebem a reverberação desta onda, com frequência diferente da emitida, convertendo-a em sinal elétrico (tensão).
                A carga induzida  num material piezo é proporcional a força  aplicada.
                onde  é uma constante piezoelétrica, com unidade Coulomb por Newton.
                Os materiais piezoelétricos possuem resistência muito elevada, mas não infinita. Se uma deflexão for aplicada sobre o material, uma corrente infinitesimal seguirá por um circuito, preservando o sinal elétrico gerado pelo piezoelétrico, sendo que a voltagem gerada pode ser mensurada ou ativar outro sensor piezoelétrico deste circuito. Deve-se ressaltar que o sinal decai exponencialmente pela resistência do material piezo somado a resistência externa do circuito.[4]

                Padrão de frequência[editar | editar código-fonte]

                Materiais piezoelétricos são empregados em relógios como osciladores. Um cristal de quartzo, que utiliza uma combinação dos efeitos de piezoeletricidade direta e inversa para gerar uma série regular de impulsos elétricos cronometrado, que marcam o tempo. O cristal de quartzo (como qualquer material elástico) tem uma frequência natural definida com precisão (devido a sua forma e tamanho), e este é utilizado para estabilizar a frequência de uma tensão elétrica periódica aplicada ao cristal.
                O mesmo princípio é aplicado em todos os transmissores e receptores de rádio, e em computadores onde ele cria um pulso de clock. Ambos costumam usar multiplicadores de frequência para atingir faixas gigahertz.

                Sonar[editar | editar código-fonte]

                Pelos estudos de Leonardo DaVinci no século XV, temos uma descrição simplista, porém clara, da ação de um sonar:
                "Se você estiver no meio do oceano, e parar seu navio, posicionando um longo tubo em direção ao fundo do mar e colocando a outra extremidade próxima de seu ouvido, você ouvirá navios a grande distância de você."
                Qualquer outra descrição difere somente em detalhes.
                O estudo da natureza das ondas sonoras na água e o modo como elas se propagam permitiu com que se construíssem sistemas acústicos para observação e mapeamento de solos embaixo d'água. Sensores capazes de identificar a energia de ondas acústicas embaixo d'água são chamados Hidrofone, feitos a partir de materiais piezoelétricos.
                Os sonares funcionam pela propagação de ondas acústicas (criadas através de sinais digitais eletrônicos) sendo que ele também recebe a volta o sinal acústico que emitiu. Construído com materiais piezoelétricos, este utiliza da energia das ondas para fazer vibrar (sonar) uma película fina que converte a energia proveniente das ondas reverberadas novamente em pulsos elétricos, mas agora com outras intensidades, que são então decodificados em um computador, tratadas, e gerar imagens de regiões abaixo d'água.
                O método acústico na fabricação de sonares, o qual não envolve transformações eletroacústicas, representa o método mais rudimentar (baseado na descrição de DaVinci), sendo que este foi amplamente utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Virtualmente, todos os sistemas de sonares, os quais a energia é restrita a forma acústica são utilizados ainda para localizar um alvo quando este é uma fonte primária de som. Neste caso, capta-se apenas a energia proveniente da propagação destas ondas, para então transformá-las em sinas elétricos (através de materiais piezoelétricos) a serem interpretados.
                Sonares eletroacústicos são muito mais utilizados, com uma gama maior de aplicações. Porém, para operar, o sonar eletroacústico deve estar parado, muito próximo do local a ser mapeado. Além disso, para ser interpretado, o som deve estar na faixa audível; quando a energia acústica é convertida em energia elétrica, uma vasta gama de equipamentos deve ser aplicada para criar um sinal com características específicas mais convenientes para que os dados possam ser lidos. Neste momento, transdutores como microfones, alto-falantes e fones-de-ouvido (que são excelentes sistemas quando utilizados com deslocamento de massas de ar) se mostram ineficientes com a energia das camadas de água, uma vez que a impedância acústica específica da água (magnitude da resposta a um estímulo) é 4000 vezes maior do que a do ar.
                Os sonares eletroacústico são então sistemas muito sensíveis, e desta forma, também são muito suscetíveis a distúrbios e interferências na recepção do sinal. Este tipo de sonar, portanto, ainda é muito estudado e muitos materiais piezoelétricos são testado para que se consiga a melhor relação entre as dificuldades apresentadas por mares e oceanos e pela tecnologia empregada.









                Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


                Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


                Estados térmico.
                Estado quântico.
                De dilatação.
                De entropia.
                De potencia de entropia e relação com dilatação.
                De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
                De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
                De condutividade.
                De mometum e fluxos variados.
                De potencial inercial da matéria e energia.
                De transformação.
                De comportamento de cargas e interações com elétrons.
                De emaranhamentos e transemaranhamentos.
                De paridades e transparidades.
                De radiação.
                Radioatividade.
                De radioisótopos.
                De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
                De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

                De resistir à temperaturas.
                E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
                Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
                Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


                E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


                E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



                Sobre padrões de entropia.

                Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


                Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


                Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


                A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


                Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


                Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


                Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


                Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


                Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


                Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


                Princípio tempo instabilidade de Graceli.

                Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


                Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






                as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

                tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



                paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



                a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



                that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



                and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



                but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



                as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

                paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

                um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

                ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

                e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

                mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

                como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







                 = entropia reversível

                postulado categorial e decadimensional Graceli.

                TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


                todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
                matriz categorial Graceli.

                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         D


                1] Cosmic space.
                2] Cosmic and quantum time.
                3] Structures.
                4] Energy.
                5] Phenomena.
                6] Potential.
                7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
                8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
                9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
                10] action time specificity in physical and quantum processes.




                Sistema decadimensional Graceli.

                1]Espaço cósmico.
                2]Tempo cósmico  e quântico.
                3]Estruturas.
                4]Energias.
                5]Fenômenos.
                6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
                7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
                8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
                9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
                10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         D


                Matriz categorial de Graceli.


                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         Dl


                Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

                [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
                trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

                EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

                p it = potentials of interactions and transformations.
                Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

                h e = quantum index and speed of light.

                [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


                EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

                [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

                , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

                sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019



                a pressão altera a massa, a energia, o tempo e o espaço, geometria e inércia, interações de íons e eletrons e transformações, decaimentos e transmutações, emissões e absorções, condutividades, ondas e partículas, saltosn quântico, momentuns dinâmico e eletromagnético. muda isótopos e estruturas amorfas e cristalinas, difrações e refrações, estados físicos e estados de Graceli, estados e momentum quântico, e outros.


                Equação de Schrödinger Dependente do Tempo (geral)
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                Decaimento exponencial


                Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
                Numa substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se  representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é , em que  é o número de átomos existentes em cada instante.[1] O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
                Decaimento exponencial de uma substância radioativa.
                A massa dos correspondentes átomos, , é diretamente proporcional a  e assim obtemos a seguinte equação diferencial
                onde  é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
                e a solução única para a condição inicial  no instante inicial é (figura ao lado)
                A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
                Quanto maior for a constante de decaimento , mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
                Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de  em relação ao  de qualquer organismo vivo é o mesmo.
                A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação  nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem  como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em  pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]











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                Pressão (símbolo ) é a relação entre uma determinada força e sua área de distribuição.
                O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza escalar que mensura a ação de uma ou mais forças sobre um determinado espaço, podendo este ser líquido, gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser favorável ou desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá de uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado, a pressão da água nas profundezas do oceano é um dos grandes desafios para os pesquisadores que buscam novas fontes de recursos naturais.[1]
                Sistema com movimentação de fluido sob pressão.


                  Expressões matemáticas[]

                  Para problemas que envolvem gases e sólidos a expressão matemática utilizada para expressar pressão é dada por:
                  ou
                  Onde:
                   é a pressão;
                   é a força normal a superfície;
                   é a área total onde a força é aplicada.
                  Para líquidos, a pressão pode ser escrita como:
                  ou
                  Onde:
                   é a pressão em um ponto específico ou a diferença entre a pressão inicial e final do sistema;
                   é a massa específica do líquido. ;
                   é a aceleração gravitacional;
                   é a profundidade do ponto dentro do líquido.
                  Podemos descobrir a pressão de um gás a determinada temperatura e volume através da equação do gás ideal:
                  Onde:
                   é a pressão do gás;
                   é o número de mols do gás;
                   é a constante dos gases perfeitos;
                   é o volume do gás.
                  A pressão é uma grandeza escalar. O vetor força muda conforme a orientação do plano onde é aplicado, porém o valor da pressão permanece o mesmo, ou seja, é independente de direção. O vetor força que caracteriza a pressão pode ser relacionado ao vetor da força normal, uma vez que ambos são perpendiculares à superfície. [1]

                  Unidades[editar | editar código-fonte]

                  Ver artigo principal: Unidades de pressão
                  Sendo a definição de pressão: força por unidade de área, analogamente a unidade será newton por metro quadrado (N/m2). Em homenagem a Blaise Pascal, por suas diversas contribuições relativas à pressão, pressão mecânica e hidrostática, a unidade no Sistema Internacional para medir pressão é o Pascal (Pa).
                  Em geral, a unidade é encontrada na forma de milhar(kPa), uma vez que as medidas de pressão geralmente apresentam valores altos dessa unidade. A pressão exercida pela atmosfera ao nível do mar, por exemplo, corresponde a aproximadamente 101.325 Pa (pressão normal), e esse valor é normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padrão(atm).

                  Outras unidades[editar | editar código-fonte]

                  • Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760m (760mm) de Mercúrio, com densidade de 13,5951 g/cm³ a uma aceleração gravitacional de 9,80665 m/s².
                  • Bária é a unidade de pressão no Sistema CGS de unidades e vale uma dyn/cm².
                  • Bar é um múltiplo da bária, onde 1 bar = 106 bárias.
                  • PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de pressão no sistema inglês/americano, onde 1 psi = 0,07 bar.
                  • milibar ou hectoPascal é um multiplo do pascal, onde 1 hPa = 100 Pa. Geralmente utilizado na meteorologia.
                  • mmHG, também chamada de Torricelli, é uma unidade de pressão antiga inventada com o surgimento do barômetro, onde 1 mmHG = 133,332 Pa.
                  • mH2O é uma unidade relativa a pressão necessária para elevar em um metro o nível de uma coluna de água em um barômetro, sendo 1 mH2O = 9806,65 Pa.
                  • kgf/cm² representa o peso normal do ar ao nível do mar por cm², sendo 1 kgf/cm² = 98066,52 Pa.
                  Tabela de conversão de unidades[2]
                  NomenclaturaAtmosferaPascalBáriaBarmilibar ou hectopascalmmHgmH2Okgf/cm²
                  UnidadeAtmPaBaBarmBar / hPammHgmH2Okgf/cm²
                  Atmosfera1,01325×1051,01325×1061,013251013,25760,010,331,033
                  Pascal9,869×10-61010-50,017,501×10-31,020×10-41,019×10-5
                  Bária9,869×10-70,110-60,0017,501×10-41,020×10-51,020×10-2
                  Bar0,986910000010000001000750,110,201,020
                  mBar ou hPa9,869×10-410010000,0010,75011,020×10-210,20
                  mmHg1,316×10-3133,313331,333×10-31,3331,360×10-213,60
                  mH2O9,678×10-298079,807×1049,807×10-298,0673,560,100
                  kgf/cm²0,9689,810×1049,810×1050,9810981,0735,810,00

                  Instrumentos de medição[editar | editar código-fonte]

                  Manômetro[editar | editar código-fonte]

                  Princípio de funcionamento de um manômetro de tubo flexível.
                  Princípio de funcionamento de um manômetro em forma de U.
                  manômetro é um instrumento utilizado para medir a pressão de um líquido ou de um gás.
                  A experiência pode ser feita de várias maneiras, inclusive o arranjo dos equipamentos pode variar. A técnica para medir a pressão de um fluido consiste em manter o líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) dentro de um recipiente com duas extremidades que permitam manejar a pressão na entrada e a sua abertura ou fechamento. Nessas extremidades podemos colocar gases ou outros líquidos, dependendo da experiência em questão. De acordo com a altura da coluna de líquido, pode-se estimar a pressão que ela exerce sobre a pressão de entrada (geralmente é a pressão atmosférica) utilizando a equação que relaciona altura e densidade do líquido à pressão que ele exerce no meio.
                  Outro tipo de manômetro mais sofisticado consiste em um tubo flexível com uma extremidade ligada a um ponteiro e a outra aberta para a passagem de determinado gás ou líquido. Conforme o recipiente enche, a pressão no tubo deforma a geometria do recipiente, que por sua vez acaba deslocando o ponteiro. Esse tipo de manômetro tem um caráter mais prático, e o outro mais didático.[3]

                  Piezômetro[editar | editar código-fonte]

                  Configuração de um piezômetro simples.
                  piezômetro é um aparelho utilizado para medir a pressão que a água (ou sua ausência) exerce na composição do solo. O equipamento consiste em um tubo no qual uma extremidade é conectada a um recipiente com algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) e a outra é revestida por algum material poroso, como uma esponja, por exemplo. O tubo é então preenchido com água, e o líquido de medição é separado da água por vácuo ou gás. Quando o solo está seco, a água do tubo é absorvida pela terra e a coluna de líquido de medicação sobe. Quando o solo está muito umido o processo contrário ocorre, enchendo completamente o tubo com água e diminuindo a coluna de líquido.
                  Com a equação para medir pressão em líquidos podemos calcular a poro-pressão(ou carga piezométrica) do solo. Esse tipo de medida é muito útil, pois permite monitorar a umidade do solo e evitar situações extremas, como deslizamentos devido a erosão do solo.[4]

                  Barômetro[editar | editar código-fonte]

                  Barômetro feito com uma coluna de mercúrio.
                  barômetro é um equipamento que nos permite calcular algumas grandezas indiretamente através da pressão.
                  O primeiro barômetro consistia em um tubo com um lado fechado e o outro fixado em algum recipiente, de forma a permitir a passagem de algum fluido desse recipiente para dentro do tubo. Adicionando ao pequeno reservatório algum líquido(geralmente mercúrio, devido a sua alta densidade) para que este sirva como um indicador. Conforme sabemos da hidrostática, um líquido exerce pressão igual para todos os lados. Assim sendo, quando a parte externa do recipiente for submetida a determinada pressão, o líquido vai exercer a mesma pressão na parte interna do tubo. Caso essa pressão externa seja maior que a interna, a coluna do líquida vai subir a fim de nivelar o sistema. Caso contrário, a coluna desce e a parte de cima fica com vácuo.
                  Partindo da equação que relaciona a diferença de altura do líquido com a sua pressão, e sabendo qual a pressão interna do tubo, podemos calcular quanto vale a pressão externa em qualquer lugar. Através dessa experiência (conhecida como experiência de Torricelli) podemos determinar a altura do local onde estamos com relação ao nível do mar. Sabe-se que uma coluna de mercúrio, por exemplo, mede 76cm ao nível do mar, e que esse valor diminui quando alcançamos altitudes maiores, pois a pressão atmosférica é menor.[3]

                  Pressão em gases[editar | editar código-fonte]

                  Representação de moléculas de um gás colidindo com a superfície do recipiente.
                  Segundo a teoria cinética dos gases, um gás é composto por um grande número de moléculas que se movimentam muito rápido e de forma aleatoria, causando frequentes colisões entre as moléculas do gás e com as paredes de qualquer tipo de recipiente. Essas moléculas apresentam um certo momento, dado pelo produto entre a massa e a velocidade da molécula. No instante em que uma molécula colide com uma parede, as moléculas transmitem momento à superfície, e como consequencia produzem uma força perpendicular à essa superfície. A soma de todas essas forças oriundas de colisões em uma determinada superfície, dividida pela área da mesma, resulta na pressão exercida por um gás em um determinado recipiente.[1]
                  Algumas aplicações da pressão nos gases podem ser observadas na utilização da pressão que o vapor da água exerce sobre determinada superfície quando confinado em um espaço fechado. Esse processo pode ser encontrado em usinas nucleares, onde uma pá gira com a pressão do vapor e converte essa energia em eletricidade. Além disso, observamos a pressão em gases sendo utilizada diariamente no freio do ônibus, por exemplo. O freio de veículos pesados conta com um sistema que usa ar comprimido para cessar o movimento.

                  Pressão em fluidos[editar | editar código-fonte]

                  Vasos comunicantes.
                  Panela de pressão.
                  Ver artigo principal: Hidrostática
                  Um corpo no estado líquido é caracterizado por apresentar uma distância entre suas moléculas que permite ao corpo adequar-se ao ambiente em que se encontra. As características da pressão nos líquidos é semelhante a que encontramos nos gases: o líquido exerce pressão para todos os lados de um recipiente e em qualquer corpo que for imerso nele.
                  Segundo o princípio de Pascal, ao exercermos pressão em um fluido confinado em um recipiente, essa é transmitida integralmente a todos os ponto desse recipiente. Uma experiências que pode ajudar a compreender esse princípio é a dos vasos comunicantes: Ao armazenarmos algum líquido em uma estrutura com colunas de volumes diferentes podemos observar que o líquido preenche todas as colunas a mesma altura, desconsiderando as diferenças de volume. Isso prova que o fluido espalha-se uniformemente, portanto, exerce pressão igual em todas as direções.[1] Essa demonstração foi muito importante para o surgimento dos sistemas hidraulicos, essenciais nos dias de hoje.
                  A pressão em líquidos tem algumas diferenças da pressão nos gases. Com os gases, quanto maior a altitude menor a pressão, já com os líquidos, quanto maior a profundidade, maior a pressão. Isso é facil de ser evidenciado - basta mergulhar e automaticamente sentimos a pressão aumentando. É instintivo pensar que ao furar uma garrafa de água, a vazão de um furo na sua base será maior do que a de um furo lateral(considerando que ambos tem a mesma área). Essa diferença é devida a maior pressão no fundo da garrafa, devido a altura da coluna de água.[3]
                  Outra característica marcante da pressão nos líquidos e demais estados da matéria é sua propriedade de alterar os outros elementos do conjunto: temperatura, pressão e volume. Podemos perceber isso ao cozinhar feijão em uma panela de pressão: o vapor da água aumenta a pressão no interior da panela, e isso provoca uma alteração do ponto de ebulição da água, que passa a ferver acima dos 100°C. Isso agiliza o processo de cozimento do grão do feijão, que seria muito mais lento se não fosse o advento da panela de pressão.

                  Pressão em sólidos[editar | editar código-fonte]

                  Existe uma área da física que aborda o assunto pressão com restrição aos corpos rígidos. Esse assunto é estudado profundamente devido as sua extrema importância. A tensão mecânica, como é chamada, estuda todos os tipos de pressões e tensões que são encontradas dentro ou sobre um corpo material, sendo elas:
                  Diferente da pressão nos fluidos, em corpos rígidos os átomos não têm tanta liberdade e acabam tendo seus movimentos restringidos, ou seja, não exercem pressão ao seu redor. Se pegarmos uma pedra e largarmos em uma superfície, a única pressão que a pedra exerce no sistema é a resultante de sua força peso e da área da sua base, que pressiona a mesa. Portanto, percebemos que a pressão dos sólidos é ocasionada necessariamente por uma força(a própria força peso, por exemplo) que usa o sólido como recurso para ampliar sua força e área. Este conjunto de informações é suficiente para refletir sobre as consequências dessas tensões no ambiente em que vivemos.
                  Patins.
                  Uma aplicação para essas observações são os patins. A patinação sobre o gelo utiliza dos artifícios da pressão para proporcionar menos aderência aos praticantes do esporte. Vamos entender por quê:
                  O metal utilizado como lâmina na sola do sapato de patinação é muito fino, e sua área é muito pequena frente ao peso do patinador. Como a pressão é inversamente proporcional a área de abrangência da força, quanto menor o metal mais pressão será feita sobre o gelo.
                  Assim como a água, o gelo sofre algumas mudanças de características. A que estamos interessados no momento revela que o gelo sobre os patins está sobre uma pressão tão intensa que acaba trocando de estado da matéria e vira liquido mesmo a temperaturas abaixo de zero. Graças a isso, os patins utilizam a força peso do patinador para derreter uma fina camada de gelo em baixo da lâmina quando está deslizando, aumentando sua velocidade e lubrificando o caminho.[1]
                  Glaciar Perito Moreno, Santa Cruz, Argentina.
                  Alguns fenômenos naturais como os glaciares também tem alguns fatores relacionados a pressão que os cubos de gelo exercem um sobre o outro, fazendo com que o gelo mais em baixo derreta e o gelo que está por cima,fazendo uma trilha de água e escoe os blocos até algum rio ou oceano(ou até que sequem).




                  efeitos Graceli de piezoeletricidade

                  A piezoeletricidade tem também efeitos proporcionais sobre magnetismo, condutividade térmica e elétrica, dilatações, interações interna e transformações de estruturas, difrações e refrações, emissões e absorções de partículas e energias, momentum térmico, elétrico, dinãmico, magnético, e outros fenômenos. ondas e saltos quântico, estado quântico de partículas, momentum quântico.






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                  Piezoeletricidade é a capacidade de alguns cristais gerarem tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O termo piezoeletricidade provém do grego piezein, que significa apertar/pressionar. Referente à geração de corrente elétrica, juntou-se a designação eletricidade, de modo que piezoeletricidade é interpretado como a produção de energia elétrica devido à compressão sobre determinados materiais.

                    Mecanismo

                    Um disco piezoelétrico gera uma diferença de potencial quando deformado.
                    O efeito piezoelétrico é entendido como a interação eletromecânica linear entre a força mecânica e o estado elétrico (forças de Coulomb) em materiais cristalinos (cerâmicospolímeros).
                    O efeito piezoelétrico é um processo reversível em que os materiais exibem o efeito piezoelétrico direto (a geração interna de carga elétrica resultante de uma força mecânica aplicada), mas também exibem o efeito piezoelétrico reverso (a geração interna de uma tensão mecânica resultante de um campo elétrico aplicado). Por exemplo, os cristais de titanato zirconato de chumbo irão gerar piezoeletricidade mensurável quando a sua estrutura estática é deformada por cerca de 0,1% da dimensão inicial. Por outro lado, esses mesmos cristais mudam cerca de 0,1% da sua dimensão estática quando um campo elétrico externo é aplicado ao material. Como exemplo, o efeito piezoelétrico inverso é usado na produção de ondas de ultrassom.[1]

                    Cristais[editar | editar código-fonte]

                    Utilizando argumentos referentes à simetria, o efeito piezoelétrico não existe em materiais que apresentam simetria central, e desta forma, podem ser polarizados, ou seja, a piezoeletricidade pode ser explicada pela assimetria de polarização iônica. Porém, elementos puros, tais como selênio (Se) e telúrio (Te) também exibem a propriedade de piezoeletricidade. Nestes casos, a polarização elétrica induzida é atribuída à distribuição eletrônica, que é alterada pela ação externa.
                    Considerando as trinta e duas classes de cristais catalogadas, 21 não são centrossimétricas (não possuem centro de simetria); vinte destes exibem piezoeletricidade direta; dez destes representam as classes de cristal polares, que mostram uma polarização espontânea, sem estresse mecânico devido a um momento de dipolo elétrico permanente. Se o momento de dipolo puder ser revertido por meio da aplicação de um campo elétrico externo, então o material é considerado ferroelétrico.
                    Para cristais polares, para os quais o momento de dipolo P diferente de zero se mantém sem se aplicar uma carga mecânica, o efeito piezoelétrico manifesta-se alterando a magnitude ou a direção do vetor momento de dipolo ou ambos. Para os cristais não-polares, mas piezoelétricos, a polarização diferente de zero é apenas induzida pela aplicação de uma carga mecânica. Para eles, a tensão pode ser imaginada para transformar o material a partir de uma classe de cristal não polar (P = 0) para uma polar, para a qual P ≠ 0.
                    A maioria dos cristais não possui propriedades piezoelétricas. O mais importante cristal natural que possui esta propriedade é o quartzo. Além deste, pela facilidade de sintetização, os cristais utilizados são cerâmicas à base de, por exemplo, titanato de bário ou zirconato de chumbo.[2]

                    Descrição matemática[editar | editar código-fonte]

                    A piezoelectricidade é uma combinação de efeitos do comportamento elétrico do material:[3]
                    Nessa equação, D é o deslocamento elétricoε é a permissividade elétricaE representa o campo elétrico, 'e' representa a constante de stress e S é a tensão longitudinalaplicada.
                    Quando a aplicação de uma força F, o centro de equilíbrio das cargas positivas e negativas é deslocado, causando a polarização do material, e o consequente deslocamento de corrente.
                    Similarmente, considerações para o caso quando um campo elétrico E é aplicado mostram que um termo referente a stress adicional, -eE, aparece. Tem-se então a Lei de Hooke, T = cS:
                    Se as cargas de moléculas positivas e negativas possuem magnitudes diferentes, há uma polarização espontânea. Se uma molécula possui um momento de dipolo, este material exibe uma polarização iônica. Já no caso onde há somente um tipo de elemento, mas este é polarizável, temos o efeito de polarização eletrônica.
                    A piezoeletricidade apresenta relação entre propriedades elétricas (E, D) e mecânicas (S, T). O modelo de um sólido piezoelétrico apresenta quatro diferentes relações entre variáveis. Assumimos que  e . Assim, temos
                    onde todos os outros efeitos, tais como magnéticos e térmicos, assim como termos não-lineares, são ignorados.
                    Considerando o caso onde ao campo elétrico é aplicado sobre o material piezoelétrico (ao se colocar um material piezoelétrico num campo elétrico externo, as cargas elétricas da rede cristalina interagem com o mesmo e produzem tensões mecânicas), os segundos termos das equações acima enunciam o stress ou a tensão elétrica no material. Se o material não está confinado mecanicamente, a tensão será uma força de reação a força imposta pelo stress. Desta forma, a tensão altera a relação D e E, e assim a medição das propriedades elétricas dependentes das propriedades mecânicas. Do mesmo modo, uma tensão elétrica alterará a medição de propriedades mecânicas dependentes das propriedades elétricas. Em ambos os casos, isso demonstra a essência do acoplamento piezoelétrico. Para uma análise mais detalhada, deve-se comparar diferentes materiais piezoelétricos para identificar sua performance. Fatores como a eficiência do acoplamento a vibrações mecânicas, vibrações com campos elétricos externos, direção de aplicação do campo elétrico externo e demais, são resultados a serem considerados.
                    Num material piezoelétrico também interessam os seguintes coeficientes:
                    • Coeficiente de acoplamento eletro-mecânico:
                     é definido como a variação de energia mecânica convertida em carga pela energia mecânica aplicada ao cristal, ou de modo similar, a energia elétrica convertida em energia mecânica pela energia elétrica aplicada ao cristal.
                    • Coeficiente Dielétrica: esta grandeza relaciona a quantidade de carga que uma das faces do cristal pode armazenar em relação à carga total armazenada, e que pode ser dissipada como corrente real. Existem duas constantes dielétricas: uma é a constante para o cristal livre e outra para o cristal bloqueado:

                    Aplicações[editar | editar código-fonte]

                    Cerâmicas piezoelétricas são utilizadas para converter sinais elétricos em ondas sonoras
                    O fenômeno piezoelétrico é encontrado em aplicações úteis, como a produção e detecção de som, a geração de tensões elevadas, geração de frequências eletrônicas, microbalanças e concentração ultrafina de conjuntos ópticos. É também a base de uma série de técnicas científicas instrumentais com resolução atômica (microscopia de varredura de sonda), e os usos cotidianos, como atuando como fonte de ignição para isqueiros de faísca elétrica, microfones, e as famosas "pílulas" ou cápsulas de guitarra (embora sejam utilizadas em guitarras acústicas, baixos, violoncelos e outros), que representam uma espécie de microfone. O projeto mais arrojado; porém, refere-se à utilização do materiais piezoelétricos em ruas e estradas, onde a pressão causada pela movimentação dos carros podem ser usados para gerar eletricidade de forma barata.
                    As transformações que ocorrem em cada material:
                    Exemplos de transformações mecânico-elétrica
                    Exemplos de transformações elétrico-mecânicas

                    Sensores piezoelétricos[editar | editar código-fonte]

                    Piezoelétricos são utilizados como captadores de som
                    Os sensores piezoelétricos mensuram determinados parâmetros físicos, que estão na forma de tensão mecânica ou variações de cargas elétricas. Estes são utilizados para se medir pressão cardíaca e registrar os batimentos cardíacos, emitir ou recepcionar ultrassons a fim de visualizar órgãos humanos através da conversão da energia proveniente das ondas emitidas pelo funcionamento dos órgãos que faz vibrar uma lâmina de material piezoelétrico. Resumidamente, quando se aplica tensão mecânica, há o aparecimento de um potencial elétrico; quando a tensão aplicada for de natureza elétrica, temos uma deformação física.
                    O princípio de funcionamento de um sensor piezoelétrico reside no fato de que dada dimensão física, pela ação de uma força, é deformada. Dependendo da concepção de um sensor, "modos" diferentes de polarização sobre o elemento piezoelétrico podem ser usados (eles podem ser comprimidos transversalmente, longitudinalmente, ou pela ação de cisalhamento).
                    A detecção de variações de pressão sob a forma de ondas sonoras é a aplicação mais comum do sensor. Por exemplo, Microfonepiezoelétricos, onde ondas sonoras batem no material piezoelétrico, criando uma tensão que varia. Captadores piezoelétricos funcionam pelo mesmo princípio em guitarras electro-acústicas.
                    Sensores piezoelétricos mais acurados são utilizados com som de alta freqüência (acima de 20000 Hz) em transdutores de ultrassom para imagens médicas. Cada transdutor possui uma freqüência de ressonância natural, tal que quanto menor a espessura do cristal que o compõem, maior será a sua frequência de vibração e melhor será o sinal que este gerará ou será capaz de emitir.
                    Para várias técnicas de detecção, o sensor pode atuar tanto como um sensor ou então como captador, sendo então preferencialmente chamado transdutor (termo preferido para descrever quando o dispositivo funciona com ambas aplicações). A maioria dos dispositivos piezoelétricos têm esta propriedade de reversibilidade, sendo que desta forma, materiais piezoelétricos são indiscriminadamente chamadas transdutores. Transdutores de ultrassom, por exemplo, pode projetam ondas de ultrassom no corpo humano, recebem a reverberação desta onda, com frequência diferente da emitida, convertendo-a em sinal elétrico (tensão).
                    A carga induzida  num material piezo é proporcional a força  aplicada.
                    onde  é uma constante piezoelétrica, com unidade Coulomb por Newton.
                    Os materiais piezoelétricos possuem resistência muito elevada, mas não infinita. Se uma deflexão for aplicada sobre o material, uma corrente infinitesimal seguirá por um circuito, preservando o sinal elétrico gerado pelo piezoelétrico, sendo que a voltagem gerada pode ser mensurada ou ativar outro sensor piezoelétrico deste circuito. Deve-se ressaltar que o sinal decai exponencialmente pela resistência do material piezo somado a resistência externa do circuito.[4]

                    Padrão de frequência[editar | editar código-fonte]

                    Materiais piezoelétricos são empregados em relógios como osciladores. Um cristal de quartzo, que utiliza uma combinação dos efeitos de piezoeletricidade direta e inversa para gerar uma série regular de impulsos elétricos cronometrado, que marcam o tempo. O cristal de quartzo (como qualquer material elástico) tem uma frequência natural definida com precisão (devido a sua forma e tamanho), e este é utilizado para estabilizar a frequência de uma tensão elétrica periódica aplicada ao cristal.
                    O mesmo princípio é aplicado em todos os transmissores e receptores de rádio, e em computadores onde ele cria um pulso de clock. Ambos costumam usar multiplicadores de frequência para atingir faixas gigahertz.

                    Sonar[editar | editar código-fonte]

                    Pelos estudos de Leonardo DaVinci no século XV, temos uma descrição simplista, porém clara, da ação de um sonar:
                    "Se você estiver no meio do oceano, e parar seu navio, posicionando um longo tubo em direção ao fundo do mar e colocando a outra extremidade próxima de seu ouvido, você ouvirá navios a grande distância de você."
                    Qualquer outra descrição difere somente em detalhes.
                    O estudo da natureza das ondas sonoras na água e o modo como elas se propagam permitiu com que se construíssem sistemas acústicos para observação e mapeamento de solos embaixo d'água. Sensores capazes de identificar a energia de ondas acústicas embaixo d'água são chamados Hidrofone, feitos a partir de materiais piezoelétricos.
                    Os sonares funcionam pela propagação de ondas acústicas (criadas através de sinais digitais eletrônicos) sendo que ele também recebe a volta o sinal acústico que emitiu. Construído com materiais piezoelétricos, este utiliza da energia das ondas para fazer vibrar (sonar) uma película fina que converte a energia proveniente das ondas reverberadas novamente em pulsos elétricos, mas agora com outras intensidades, que são então decodificados em um computador, tratadas, e gerar imagens de regiões abaixo d'água.
                    O método acústico na fabricação de sonares, o qual não envolve transformações eletroacústicas, representa o método mais rudimentar (baseado na descrição de DaVinci), sendo que este foi amplamente utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Virtualmente, todos os sistemas de sonares, os quais a energia é restrita a forma acústica são utilizados ainda para localizar um alvo quando este é uma fonte primária de som. Neste caso, capta-se apenas a energia proveniente da propagação destas ondas, para então transformá-las em sinas elétricos (através de materiais piezoelétricos) a serem interpretados.
                    Sonares eletroacústicos são muito mais utilizados, com uma gama maior de aplicações. Porém, para operar, o sonar eletroacústico deve estar parado, muito próximo do local a ser mapeado. Além disso, para ser interpretado, o som deve estar na faixa audível; quando a energia acústica é convertida em energia elétrica, uma vasta gama de equipamentos deve ser aplicada para criar um sinal com características específicas mais convenientes para que os dados possam ser lidos. Neste momento, transdutores como microfones, alto-falantes e fones-de-ouvido (que são excelentes sistemas quando utilizados com deslocamento de massas de ar) se mostram ineficientes com a energia das camadas de água, uma vez que a impedância acústica específica da água (magnitude da resposta a um estímulo) é 4000 vezes maior do que a do ar.
                    Os sonares eletroacústico são então sistemas muito sensíveis, e desta forma, também são muito suscetíveis a distúrbios e interferências na recepção do sinal. Este tipo de sonar, portanto, ainda é muito estudado e muitos materiais piezoelétricos são testado para que se consiga a melhor relação entre as dificuldades apresentadas por mares e oceanos e pela tecnologia empregada.









                    Estadologia Graceli – 4. E princípio entrópico tempo / instabilidade.


                    Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


                    Estados térmico.
                    Estado quântico.
                    De dilatação.
                    De entropia.
                    De potencia de entropia e relação com dilatação.
                    De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
                    De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
                    De condutividade.
                    De mometum e fluxos variados.
                    De potencial inercial da matéria e energia.
                    De transformação.
                    De comportamento de cargas e interações com elétrons.
                    De emaranhamentos e transemaranhamentos.
                    De paridades e transparidades.
                    De radiação.
                    Radioatividade.
                    De radioisótopos.
                    De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
                    De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

                    De resistir à temperaturas.
                    E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
                    Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
                    Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


                    E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


                    E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



                    Sobre padrões de entropia.

                    Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


                    Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


                    Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


                    A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


                    Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


                    Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


                    Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


                    Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


                    Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


                    Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


                    Princípio tempo instabilidade de Graceli.

                    Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


                    Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.






                    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

                    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



                    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



                    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



                    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



                    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



                    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



                    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

                    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

                    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

                    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

                    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

                    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

                    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







                     = entropia reversível

                    postulado categorial e decadimensional Graceli.

                    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


                    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
                    matriz categorial Graceli.

                    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                    N l    El                 tf l
                    P l    Ml                 tfefel 
                    Ta l   Rl
                             Ll
                             D


                    1] Cosmic space.
                    2] Cosmic and quantum time.
                    3] Structures.
                    4] Energy.
                    5] Phenomena.
                    6] Potential.
                    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
                    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
                    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
                    10] action time specificity in physical and quantum processes.




                    Sistema decadimensional Graceli.

                    1]Espaço cósmico.
                    2]Tempo cósmico  e quântico.
                    3]Estruturas.
                    4]Energias.
                    5]Fenômenos.
                    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
                    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
                    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
                    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
                    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


                    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                    N l    El                 tf l
                    P l    Ml                 tfefel 
                    Ta l   Rl
                             Ll
                             D


                    Matriz categorial de Graceli.


                    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                    N l    El                 tf l
                    P l    Ml                 tfefel 
                    Ta l   Rl
                             Ll
                             Dl


                    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

                    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
                    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

                    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

                    p it = potentials of interactions and transformations.
                    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

                    h e = quantum index and speed of light.

                    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


                    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

                    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

                    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].




                    Tema Simples. Tecnologia do Blogger.[CG].

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